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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Oriente Médio
O sr. Ricardo Melo propõe a extinção do Estado de Israel ("Israel é aberração; os judeus, não", "Poder", 28/7), demonstrando uma incrível combinação de exaltação à deslegitimização de país soberano e um desconhecimento infantil sobre dados e fatos históricos. Afirmar que a existência de Israel tem somente o intuito de cometer atrocidades é tão ridículo quanto dizer que a terra é quadrada. Não vale a pena debater tamanha falácia.
Mario Fleck, presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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Como pode um colunista, em plena época de conflito, preconizar abertamente o fim de um país reconhecido pela ONU? Teria o jornalista a "coragem" de pedir a extinção de algum outro país?
Marcelo Silber (São Paulo, SP)

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Desde que Ricardo Melo começou a escrever na Folha, não perdi nenhuma coluna. "Israel é aberração; os judeus, não" foi fantástica. Expressou exatamente tudo aquilo o que penso.
Luiz Carlos Guimarães Brondi (Araraquara, SP)

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O artigo nos ajuda a entender melhor a terrível violência do conflito. Diz ele: "Inexiste solução para a crise do Oriente Médio que não inclua o fim do Estado de Israel". Numa simples, vulgar e aberrante frase, ele destrói um Estado inteiro do qual fazem parte mais de 8 milhões de pessoas.
Enrique Mandelbaum (São Paulo, SP)

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Para a nossa tristeza, deparamo-nos cotidianamente com notícias que demonizam Israel. Eu, que defendo dois Estados e o bem-estar do povo palestino, sei que há muito por fazer, mas não consigo digerir essa má vontade.
Floriano Pesaro, sociólogo e vereador (São Paulo, SP)

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O histórico de Israel é uma história de massacres desde sua criação. Começou com o assassinato do conde Folke Bernadotte, mediador da ONU, em 1948.
Nagib Nassar, professor emérito da Universidade de Brasília (Brasília, DF)

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A ira de Ricardo Melo se concentra em Israel --a única democracia do Oriente Médio. Dizer que Israel " é uma obra artificial" é absoluta má fé. O país tem algumas das melhores universidades do mundo, domina tecnologias de ponta em várias áreas e é exportador de conhecimento.
Mauro de Salles Aguiar (São Paulo, SP)

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O colunista passa de todos os limites da razoabilidade. Discordar de ações de Israel é legítimo. Negar seu direito à existência deixa clara sua visão de mundo.
Daniel Pinsky (São Paulo, SP)

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Abominável a coluna de Ricardo Melo. Vamos, então, desfazer de Israel como quem cancela um contrato. Algum parentesco com o Hamas? Assino a Folha há décadas e não me lembro de ter lido barbaridade como esta.
Carlos Marchesano (São Paulo, SP)

Ações violentas
Parece que há uma tendência da imprensa de considerar o movimento "black bloc" como "anarquista" ("Da Sorbonne para a rua", "Poder", 28/7). Discordo. Um dos inspiradores do anarquismo, o russo León Tolstoi, escreveu o ensaio com inspiração anarquista "O Reino de Deus Está em Vós", no qual o anarquismo e o pacifismo são duas faces da mesma moeda. Era um dos livros de cabeceira de Gandhi. Portanto, não devemos chamar de "anarquistas" movimentos que têm na violência o fio condutor.
Sidney Ruas, jornalista (Lagoa Santa, MG)

Santander
A questão do Santander alertar os clientes para o "risco de deterioração da economia" no caso da reeleição de Dilma está muito mal colocada ("Santander emite alerta sobre petista e depois volta atrás", "Poder", 26/7). Pressionado, o banco anunciou que os envolvidos serão demitidos. É injusto e idiota haver demissão só para agradar o governo. Nove entre dez economistas e jornalistas informam da necessidade de ajustes na economia. Certamente se ela for reeleita, haverá maior risco para o capital aplicado.
Fabio Figueiredo (São Paulo, SP)

Trabalho
Gostaria de complementar o texto de Eduardo Giannetti "Trabalho alienado" ("Opinião", 25/7), lembrando o sábio chinês Confúcio: "Escolha um trabalho que você goste e não terá de trabalhar um único dia em sua vida". O filósofo grego Aristóteles dissera: "Felicidade é ter o que fazer". O trabalho deve ser visto como a melhor forma de terapia contra qualquer distúrbio mental ou alienação social. O ditado popular "o ócio é o pai do vício" jamais poderá ser contestado.
Salvatore D'Onofrio, professor (São José do Rio Preto, SP)

Frustração
Neste mundo, em que criamos pessoas com menos limites e mais na base do "tudo posso", a capacidade de não conseguir lidar com as derrotas do dia a dia nos assolará e, talvez, obterá o título de "mal do século". Todos serão "Frouxinhos contemporâneos" ("Ilustrada", 28/7).
Edgar Fabre (São Paulo, SP)

Futebol
Lamentável a conduta do Corinthians ao omitir o símbolo do rival Palmeiras no placar do Itaquerão. Com dirigentes de tão baixo nível, o futebol está chegando ao fundo do poço.
Renato Khair (São Paulo, SP)

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Façamos uma correção histórica. A inauguração da Arena Corinthians foi em 27/7/2014. Um estádio só é inaugurado quando seu maior rival vem visitá-lo ("Dono da casa e do jogo, Corinthians vence", "Esporte", 28/7).
Marcelo Bellesso (São Paulo, SP)

Astronomia
Feliz a lembrança de Ricardo Mutran (Painel do Leitor, 28/7), sobre o corpo celeste batizado com o nome de Ronaldo Mourão. Em "Astronomia e Budismo", astrônomo e o pacifista Daisaku Ikeda dialogam sobre o mundo.
José Fernando Rocha (São Paulo, SP)


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