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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014

Muito obrigada aos candidatos Geddel Vieira Lima (PMDB), Gleisi Hoffmann (PT) e tantos outros. Vocês prestaram um excelente serviço de utilidade pública ao esclarecerem que as imagens usadas em suas campanhas eleitorais são meramente ilustrativas ("Meramente ilustrativo", "Poder", 25/9). Agora sabemos que as promessas também são "meramente ilustrativas".
MARIA ANGÉLICA GONÇALEZ (São Paulo, SP)

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Como podem Lula e o PT tentar desconstruir a imagem de Marina, já que muitos brasileiros a veem como encarnação feminina da figura de Lula? Como pode Lula criticar Marina, se a escolheu como ministra do Meio Ambiente? Como pode alegar falta de experiência internacional, atributo que não lhe foi exigido quando escolhida para o ministério? A impressão que se tem é que, por interesses políticos, o criador está tentando destruir a criatura.
MELCHIOR MOSER (Timbó, SC)

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Os eleitores de São Paulo tornam a eleição interessante. Na rua, aceitam o PT (presidente) com a maioria dos votos, mas no quintal da casa (governo do Estado) não abrem mão do PSDB. Torna cada vez mais incoerentes os critérios de escolha do povo.
SERGIO BARROS MINUCCI (Santos, SP)

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Perfeita a analogia de Janaina Conceição Paschoal no artigo "A doença desta eleição" (Tendências/Debates, 25/9). O Brasil padece de um câncer terminal denominado PT, cuja doença já vitimou Lula e Dilma e, se não despertarmos apeando essa corja do poder, logo também seremos infectados e nos transformaremos em uma nação de cancerosos.
JAIRO FONTOURA CORRÊA (Campo Grande)

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Será dificílimo encontrar texto mais sectário do que o da professora Janaina Conceição Paschoal. Sua frase mais amena diz que o "Brasil padece de um câncer terminal". É um pouco demais. Seu discurso raivoso nada propõe, cinge-se a falar mal de tudo e de todos. Se uma professora universitária pode se expressar de maneira tão virulenta, o que esperar de nós, pobres mortais. É com esse comportamento que a oposição quer apear o PT?
ADEMAR G. FEITEIRO (São Paulo, SP)

Orçamento

Sobre a reportagem "Governo usa abono salarial para manobrar Orçamento" ("Primeira Página", 25/9), fui contador geral, por seis anos, do maior banco de investimento da América Latina, depois fui contador geral do quarto maior banco privado do país. Aceitei ambos os cargos, pois sabia que o banco prezava a ética e que não haveria, como não houve, sequer uma manipulação de centavos (fraude de escrita). Hoje, o governo brasileiro as comete anualmente para fechar as contas conforme as "metas" e agora até o Orçamento. Onde estão os órgãos fiscais?
EDMAR TORRES ALVES (São Paulo, SP)

Ombusdman, 25

Com absoluta clareza de ciência e raciocínio, Hélio Schwartsman explica o processo de pensamento subjetivo versus objetivo e demonstra a linha tênue que separa a isenção da parcialidade tanto no jornalismo quanto na leitura do jornal ("Ombusdman por um dia", "Poder", 25/9).
JAYME NIGRI (São Paulo, SP)

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Com essa criação há 25 anos, o jornal fez a diferença, deu um autêntico viés democrático que fazia falta --e ainda faz-- na nossa mídia. Uma pena que a atividade do ombudsman não tenha prosperado além da Folha. Parabéns.
ALFREDO STERNHEIM (São Paulo, SP)

USP

Concordo com Dirceu Cardoso Gonçalves, tenente da PM, que afirma que administradores não devem gastar mais do que recebem (Painel do leitor, 25/9). Entretanto cobrar reposição inflacionária no mês do dissídio é direito dos trabalhadores da USP. Espero que ele use esta coluna para também propor ao seu comando ações mais efetivas para conter os elevadíssimos índices de violência em São Paulo.
MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR, farmacêutico responsável pela Farmácia Ensino da Faculdade de Ciências Farmacêuticas - USP (Ribeirão Preto, SP)

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O leitor André Aluisi afirma que a USP está "ameaçada de privatização", como se fosse sinônimo de "precarização da educação" (Painel do leitor, 25/9). As melhores universidades do mundo são privadas. Recebem recursos públicos e privados para pesquisa e cobram anuidades. Melhor do que pedir mais verba pública é aprender com essas universidades da elite mundial e propor mudanças na governança das instituições brasileiras.
ANDRÉ FRANCO MONTORO FILHO, economista e professor da FEA-USP (São Paulo, SP)

Pedofilia

Expresso o meu descontentamento com o texto "Pedofilofobia", de Hélio Schwartsman ("Opinião", 21/9). O tema foi tratado com leviandade. Primeiro, há informação equivocada: as fotos eram de crianças, não de adolescentes. O segundo ponto foi o título. Pedofilia é assunto sério. Por mais que possa existir algum ardor moralizante, como compará-la com o suposto medo de que ela aconteça? O terceiro ponto é a censura. Cidadãos e organizações usaram mecanismos do Estado de Direito para acionar a Justiça. Não é censura, é democracia.
RENATA CORRÊA (Rio de Janeiro, RJ)

IPTU progressivo

Em relação ao artigo "A virada civilizatória de Haddad" (Tendências/Debates, 24/9), é importante ressaltar que o IPTU progressivo, diferentemente do que afirma o texto, foi criado na gestão de Gilberto Kassab à frente da prefeitura, em 2010, com a aprovação de projeto de lei de autoria do vereador José Police Neto (PSD). Kassab sancionou a lei 15.234 e editou o decreto 51.920, que a regulamentou.
FLAVIO MELLO, assessor de imprensa do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab (São Paulo, SP)


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