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Opinião

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Eleições 2014
Breno Altman, em "Campanha do PT faz bem à democracia" ("Opinião", 9/10), como "apparatchik" fiel ao governo do PT, tece loas à "obra de João Santana, por determinação da presidente e do partido". Sim: comparar o marqueteiro petista a Goebbels seria injusto... para com o ministro da Cultura do Reich. Falta-lhe o talento do mal. Cumpre só o papel de um "black bloc" do poder central, cuja truculência como método, como logo se verá, está se voltando contra os que se submeteram à sua técnica.
Francisco Foot Hardman (São Paulo, SP)

Algumas considerações: se o assessor do deputado Bruno Covas, do PSDB, apanhado com R$ 102.000,00, fosse do PT, não seria notícia de "Primeira Página"? Senhor Demétrio Magnoli, por gentileza, escreva sobre seu partido. Do PT e do grande Eduardo Suplicy, nós, petistas, cuidamos com muito carinho.
José Cláudio Moscatelli (Sertãozinho, SP)

Obrigada, Monica Baumgarten de Bolle, por nos esclarecer a respeito de algo que nós, leigos no assunto, não poderíamos escrever tão bem ("Mentira tem perna curta", Tendências/Debates, 10/10). O mal de alguns governantes é subestimar a inteligência alheia, e nisso o PT é craque.
Simone Pereira Martins (São Paulo, SP)

Ao se posicionar contra a redução da maioridade penal, Marina Silva dá mais uma prova de que quer ser mais realista que o rei. O país está vivendo um bangue-bangue sangrento, e ela quer acabar com a guerra só com base no processo educativo, que pode demorar décadas para dar frutos. Apaguemos o fogo ou não sobrará ninguém para contar o caso.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

Desafio Alexandre Padilha, agora desempregado, a trabalhar numa prefeitura do interior do Brasil pelo Mais Médicos. Que tal dar o exemplo e ir onde não há condições de trabalho, ser processado por erro médico quando não havia estrutura, hesitar se acompanha o paciente na ambulância e abandona o plantão, ou se fica, esperando ele morrer e fingindo que faz algo. Ficar refém do prefeito, receber bilhetes dos vereadores para priorizar este ou aquele, fazer o papel de ouvidor-geral do caos na saúde e ser demitido por mudanças na política.
Caio Nunes, médico (São Paulo, SP)

Tudo tem que ser investigado, e os culpados punidos dentro da lei. Mas está na cara que há interesse político no vazamento dos depoimentos. Quem garante que todas essas acusações são verdadeiras? Então agora é assim? A pessoa acusa, a imprensa julga e condena, mesmo sem provas? Nunca vi fazerem isso com o PSDB. Aposto que, se o Aécio ganhar, tanto o diretor quanto o doleiro serão absolvidos. Duvida?
Suely Rezende Penha (Campinas)

Ebola
É absurdo o procedimento do governo brasileiro, enviando toneladas de alimentos, remédios e dinheiro para países da África com surto de ebola. Em um país onde milhões ainda carecem de alimentação e tratamento medico, como podem fazer tal coisa? Há algum tempo lemos acerca de uma família que se intoxicou, pois o pai trouxe para casa restos de comida contaminada de um lixão. Na minha porta já vi uma senhora apanhar restos de pão do meu lixo. E os países ricos, como estão ajudando os africanos?
Heitor Vianna P. Filho (Araruama, RJ)

Imortal
Admiro a poesia de Ferreira Gullar. Sua publicação mais recente, "Em Alguma Parte Alguma", é um dos momentos mais altos da poesia brasileira contemporânea. Por isso mesmo é que vejo a entrada dele para a Academia Brasileira de Letras com uma ponta de frustração ("Ilustrada", 10/10). Mais um que, infelizmente, se rendeu à oficialidade pomposa --e vazia-- que caracteriza a nossa poesia desde os parnasianos. Triste.
Leandro Veiga Dainesi, professor de literatura (Lorena, SP)

Auxílio-moradia
É vergonhosa a defesa que os magistrados e promotores fazem do auxílio-moradia. Recebem subsídios maiores que os salários da maioria dos brasileiros -- maiores mesmo que os recebidos por seus pares norte-americanos e europeus-- e ainda dizem que o caro penduricalho representa a "valorização da classe". Melhor seria dizer a desmoralização da classe. Onde está a sociedade brasileira que não reage a este assalto aos cofres públicos?
Nelson Damasceno Filho (Belo Horizonte, MG)

Em relação ao artigo do presidente do presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil, Antônio César Bochenek ("Opinião", 11/10), é difícil falar em valorização da magistratura quando a própria não se valoriza. Ao recorrer ao artifício de liminares e às brechas da lei para obter aumento salarial, a magistratura, ao contrário de se valorizar, está renunciando ao respeito público.
Teotimo Junior Lara (Belo Horizonte, MG)

Sou totalmente favorável ao pagamento do auxílio-moradia aos magistrados --assim como aos garis, coveiros, carteiros etc.
Afranio Borges de Freitas (Ribeirão Preto, SP)


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