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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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CPI do Cachoeira
Às vezes me pergunto se vale a pena desperdiçar o meu tempo lendo notícias a respeito do famigerado crime do colarinho-branco. Quando leio que Carlinhos Cachoeira está livre e usufruindo dos prazeres do conforto de sua mansão, sinto-me como se tivesse levado um tapa na cara e lamento o tempo usado na leitura de jornais na expectativa de vê-lo atrás das grades. E se fosse um joão-ninguém?
Rubens Antonio Fróes (Camanducaia, MG)

Mensalão
Enquanto o STF e a Câmara debatem quanto ao momento da perda do mandato dos deputados envolvidos nos crimes do mensalão, fato notório e incontroverso é que já existe uma condenação que os impede, eticamente, de continuar no exercício desses mandatos, razão pela qual o mínimo que deveríamos esperar dos condenados seria a imediata renúncia a eles.
Renato Martins Gonçalves (Osasco, SP)

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Os militares se negam a admitir os excessos da ditadura, apesar da farta documentação e dos inúmeros testemunhos. As lideranças do PT insistem em negar a existência do mensalão, apesar de todas as evidências a respeito. O que tais situações têm em comum é a negação do óbvio ululante. Se, em vez de negar, os militares e as lideranças do PT admitissem seus erros e pedissem desculpas, a sociedade agradeceria imensamente.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

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Parabéns a Rogério Gentile pelo magistral uso da ironia no texto "Uma estátua para Dirceu" ("Opinião", 22/11). Fez ver que José Dirceu merece uma estátua não pelo que fez, mas pelo que deixou de fazer. Realmente, Dirceu deveria manter-se "herói contra a ditadura" antes de dirigir o PT e ser ministro de Lula.
Délcio Vieira Salomon (Belo Horizonte, MG)

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Causou-me perplexidade o argumento usado por Rogério Gentile no texto "Uma estátua para Dirceu". O colunista, embora reconheça a inexistência de tantas provas contra José Dirceu, ironicamente atribui a uma grande coincidência ele ter se reunido com Marcos Valério e dirigentes do BMG num dia e o banco ter liberado recursos para o mensalão dias depois. A desinformação se evidencia. Não houve reunião com dirigentes do BMG, mas, sim, com dirigentes do Banco Rural. Se o colunista admite não existir tantas provas contra Dirceu, há que entender como leviano que ministros do Supremo tenham se apegado à chamada teoria do domínio do fato para condenar o increpado.
Clécio Ribeiro (São Paulo, SP)

Joaquim Barbosa
Nunca na história deste país uma posse foi tão concorrida como a do presidente do STF, Joaquim Barbosa. O ambiente estava festivo, todos estavam alegres, principalmente aqueles que acompanharam a bem-sucedida carreira do ministro Joaquim Barbosa. O mais triste e constrangedor foi que a presidente Dilma Rousseff e o senador José Sarney não conseguiram, em nenhum momento, esboçar um sorriso, e o cumprimento da presidente foi com a mão longe da do ministro, como foi publicado nos jornais. Tristeza de poucos, alegria para muitos, e viva a democracia e a liberdade de expressão para o povo brasileiro!
José Pedro Naisser (Curitiba, PR)

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Na posse do ministro Joaquim Barbosa na presidência do STF, faltou o responsável por toda essa transformação ocorrida no Brasil nesta última década: o ex-presidente Lula.
Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

Israel/Gaza
Parabéns à Folha e ao jornalista Marcelo Ninio pelas reportagens que fez diretamente das ruas de Gaza ("Mundo"). Somente com um correspondente na região do conflito podemos conhecer a realidade local, muitas vezes distorcida em fotos ou notícias de agências internacionais.
Por meio das reportagens de Ninio, pudemos saber que o lugar onde foram mortos dez palestinos da mesma família era usado pelo Hamas, o que o tornava um alvo militar. Ao utilizar a população civil como escudo humano, armazenando e lançando seus mísseis de locais altamente povoados, o Hamas mostra que seu apetite terrorista não poupa nem mesmo os próprios palestinos.
Artur Holender (São Paulo, SP)

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Acredito que, mesmo sem deixar de expor a violência e a crueldade do ser humano e a gravidade do conflito entre israelenses e palestinos, a Folha poderia ter sido mais sutil nas fotos publicadas na "Primeira Página" nos dias 19 e 21 de novembro. As imagens da criança morta nos braços de um rapaz (19/11) e do homem morto arrastado pelas ruas de Gaza (21/11) são fortes demais para um veículo que pode ser recebido, de manhã, por crianças no lar dos assinantes. Na minha opinião, o jornal errou na dose!
Marco Antonio Cesario (Juiz de Fora, MG)

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Em relação à foto do homem morto arrastado pelas ruas de Gaza ("Primeira Página", 21/11), vale dizer que Albert Einstein estava correto quando afirmou que a estupidez humana é infinita.
Alcides Morotti Junior (São Roque, SP)

Violência
Há um crescimento da violência por parte dos criminosos, em alguns casos até com crueldade injustificada. No entanto imagino que os criminosos não sejam malucos; o surto de violência deve ter uma causa.
Os órgãos de segurança têm acesso aos presos, a grampos e a outras fontes, mas, até o momento, nada de explicação sobre as causas. Recentemente, foi noticiado que uma das justificativas da violência em Florianópolis foi a alegação de criminosos sobre maus-tratos e tortura nas prisões. Não seria possível que as causas da violência em São Paulo fossem semelhantes?
Para responder a isso, só uma investigação imparcial conduzida por organizações que independam dos órgãos de segurança. É o que espero da boa imprensa investigativa, como a Folha.
Mario Côrtes (Campinas, SP)

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