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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Corrupção
É histórico o problema da corrupção no Brasil. A cada folha que desvira na árvore governamental, a presidenta Dilma acaba encontrando um corrupto.
Quais caminhos percorreram figurões que não foram pegos em trânsito, chegando imaculados a postos significativos? Por que é tão complicado extirpar essa corja e alijá-los da vida pública?
Julio José Rodrigues (Blumenau, SC)

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As indagações contidas no texto "O poder de Rosemary", de Rogério Gentile ("Opinião", ontem), devem ter respostas. O artigo contém a denúncia mais grave referente ao último escândalo. Em verdade, é necessário investigar Lula sem demora.
João Alberto Pires de Campos (Botucatu, SP)

Mensalão
Traçando um paralelo entre o julgamento do mensalão e o Campeonato Brasileiro, ora findos, concluímos o seguinte: os classificados para a Libertadores são Ayres Britto, Gilmar Mendes, Joaquim Barbosa e Luiz Fux. Campeão da Copa do Brasil: Celso de Mello. Rebaixados para a segunda divisão, por ordem de más atuações: Lewandowski, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Rosa Weber. Já Marco Aurélio ficou naquela zona cinzenta, não aspirando a nada e sem risco de cair.
Osvaldo Cesar Tavares (São Paulo, SP)

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O julgamento do assim chamado "mensalão" deixou a muitos constrangidos. Seja pela prática reprovável dos réus, seja pelo que representavam alguns réus na vida política nacional.
É evidente que a conduta afrontosa aos valores republicanos deveria ser apreciada pelo Judiciário. Não posso, contudo, receber o resultado das penas com orgulho de ser cidadã brasileira. Assim, por mínima que seja, registro minha indignação, agora em relação aos ministros, que não agiram também seguindo os valores republicanos. A pena é educativa, senhores ministros!
Adriana Gragnani (São Paulo, SP)

Joelmir Beting
A morte de Joelmir Beting é para ser lamentada, pois se perde um excelente comentarista econômico, de fluidez textual, de boa fala e simpático -quase carismático- na televisão. Gostava de suas tiradas, que transformavam assuntos econômicos áridos em temas agradáveis, para que fossem entendidos. Vai-se o grande jornalista, fica sua obra.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

Royalties
Não sou carioca, não moro no Rio e não sou beneficiário dos royalties do petróleo. Prefiro assim. O centralismo burocrático é pior em si do que não receber crédito por bens do subsolo de outrem. Deixem o petróleo para os fluminenses, e vamos tra-balhar em cada Estado para produzir mais riqueza de maneira renovável.
Carlos Anselmo Guimarães (Curitiba, PR)

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O que o governo do Rio de Janeiro fez até hoje com a arrecadação do dinheiro do petróleo em benefício dos seus cidadãos? Se todo o dinheiro arrecadado tivesse sido aplicado, não veríamos tragédias como as que estamos acostumados a ver em época de chuva. E, além disso, o petróleo é dos brasileiros e o Brasil é uma Federação, portanto parte dos recursos arrecadados vai para a União, que o redistribui.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

Rio/SP
Sobre o artigo "Pés no chão, São Paulo" ("Opinião", ontem), a sua autora, Paula Cesarino Costa, sugeriu que os paulistanos deveriam aprender com os cariocas a amar sua cidade.
Para tanto, ela cita a reforma da praça Roosevelt e a convivência com ciclistas como exemplos a não serem seguidos. Parece, no entanto, que a colunista diz apenas o que é conveniente para sua tese e não refuta argumentos que lhe são desfavoráveis.
Sugiro à colunista que tente mudar o Rio de Janeiro e deixe que nós, paulistanos, resolvamos nossos problemas como melhor nos aprouver.
Fábio Augusto Branda (São Paulo, SP)

Educação
No artigo "Pontifícia Universidade Católica: pontifícia e católica" (Tendências/Debates, 28/11), Edson Luiz Sampel declarou que as escolas judaicas de São Paulo acolhem em seus quadros apenas judeus e rabinos.
Tal declaração é preconceituosa e demonstra total desconhecimento. Os colégios Alef, Iavne, I.L. Peretz e Renascença, quatro das maiores escolas judaicas de São Paulo, têm como diretores-gerais e pedagógicos profissionais não judeus, dos quais muito se orgulham.
Jacques Gelman e Jacques Griffel, coordenadores do Conselho de Educação das Escolas Judaicas de São Paulo da Federação Israelita do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Memória
Sou leitor assíduo da seção Mortes, escrita pelo jornalista Estêvão Bertoni ("Cotidiano"), que sempre me deixa propenso a divagar sobre o modo de vida da pessoa que deixou de existir.
No texto "Memórias perdidas" ("Cotidiano", 29/11), o pertinaz jornalista nos brindou com a primorosa pesquisa a respeito do imigrante inglês Edward Couch (1902-1975), o que me deixou propenso a divagar mais ainda, porque fiquei com saudades das imperdíveis crônicas do inesquecível escritor Moacyr Scliar (1937-2011). Saudações memorialistas.
João Paulo de Oliveira (Diadema, SP)

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