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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.
Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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PIB
Tudo indica que teremos um ano de crescimento ínfimo ("PIB decepciona, e Dilma deve ter 'biênio perdido'", "Primeira Página" e "Mercado", ontem). Aliás, mais um. Ou a presidente recebeu uma herança maldita ou seu poder de gerenciamento deixa dúvidas sobre sua eficácia.
Osmar G. loureiro (Cravinhos, SP)

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A estagnação econômica do Brasil revela o fracasso da política petista, que afugentou os investimentos ao derrubar o tripé "câmbio flutuante, superavit primário e meta de inflação", colocando em seu lugar o capitalismo de compadre das estatais, bancos de fomento e reserva de mercado. O ranço anticapitalista e o pavor à competição terão de ser superados se algum dia quisermos ter crescimento econômico duradouro.
Gustavo de Carvalho (São Paulo, SP)

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O "biênio perdido" é mais um no processo de gangorra em que vive a economia brasileira. Na ausência de um plano nacional de desenvolvimento e na insistência de medidas populistas como bolsas e cotas, não estamos resolvendo problemas, mas deixando para as próximas gerações o pesado fardo de uma irresponsabilidade política preocupada com a popularidade, não com o futuro.
Roberto Castro (São Paulo, SP)

Corrupção
Cumprimento a Folha pela notável reportagem "Relação com Lula explica influência de ex-assessora" ("Poder", ontem). O texto revela, com raro desassombro, que os monstrengos bebês de Rosemary foram gerados em extravagantes aventuras aéreas, com direito a desavergonhada mordomia de alcova patrocinada pelo erário, fato que assusta e envergonha a República.
Joaquim Quintino Filho (Pirassununga, SP)

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O caso Rose é um bom momento para a presidência da República enxugar a quantidade de cargos comissionados no Executivo. Talvez seja o maior dos problemas da atualidade. Tal atitude ficaria em sintonia com o perfil até hoje demonstrado pela presidente Dilma Rousseff.
Maria Rosa De Carvalho L. Neta (Fortaleza, CE)

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O habeas corpus aos irmãos Paulo e Rubens Vieira ("Justiça determina libertação de ex-diretores de agências", "Poder", ontem), que foram presos preventivamente na Operação Porto Seguro, pode ter sido concedido conforme a lei. Porém, tirar da prisão pessoas com inúmeros indícios de terem cometido os mais variados crimes é um péssimo exemplo e um estímulo ao desvio de conduta e de caráter. Precisamos mudar a lei para que isso não seja mais possível de acontecer em nosso país.
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

Prisões
A situação carcerária no Brasil é desumana. O que causa espanto é a desigualdade histórica (e apartidária) do sistema punitivo, que prefere o encarceramento de pessoas socialmente vulneráveis à proteção de grupos privilegiados, numa verdadeira divisão de classes. Exemplo da seleção "natural" das pessoas a serem presas é a fiança criminal, forma antiga de manter os "com dinheiro" longe da prisão. Assim, miseráveis sempre ficam presos por mais tempo, na dependência de um juiz que os solte. Para a norma, não interessa se a pessoa é perigosa, basta ter dinheiro.
Fausto Rodrigues de Lima, promotor de Justiça (Brasília, DF)

Exposição Universal
É lamentável que a Folha embarque no projeto de realizar a Exposição Universal de 2020 em São Paulo sem avaliar o contexto ("São Paulo 2020", "Opinião", 26/11). O complexo a ser construído em Pirituba destruirá uma preciosa área verde. Nenhum estudo de impacto ambiental, humano ou social foi feito. São bilhões de reais que poderiam ter destinação melhor. Tudo para transformar São Paulo em cidade turística, um objetivo questionável. Antes de apoiar, a Folha deveria investigar quem vai ganhar dinheiro com essa ideia.
Antonio Cesar A. Maximiano (Ssão Paulo, SP)

Violência
O governador Geraldo Alckmin trocou os comandos na Segurança Pública, mas as chacinas continuam acontecendo ("Policial e outras nove pessoas são mortas a tiros na Grande SP", "Cotidiano", ontem). Imprensa e sociedade devem exigir apurações rápidas para punir os responsáveis por tais atos.
Pedro Valentim (Bauru, SP)

Felipão
Como aposentado do Banco do Brasil, já vivi muita coisa. Tinha a responsabilidade de cuidar de valores tão altos que todos os meus salários seriam insuficientes para pagar as movimentações que fazia diariamente. Atendia filas intermináveis de pessoas impacientes exigindo rapidez. Quando havia diferença na conferência do caixa, a jornada de trabalho se estendia por horas a fio. Vi muitos colegas desenvolverem diversas doenças. Por isso, quando vejo alguém que ganha fortunas brincando de bola falar sobre pressão, eu dou risada. Eles não sabem o que é isso.
José Ribeiro Nogueira (São Bernardo do Campo, SP)

Crack
Apesar da crueza e agudeza do assunto, parabenizo Drauzio Varella pela coragem de escrever texto tão cáustico, mas verdadeiro e necessário ("As mães do crack", "Ilustrada", ontem). Deveria ser leitura obrigatória nas escolas.
Luiz Roberto Costa (São Paulo, SP)

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