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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Corrupção
A assessoria de Lula afirma que o ex-presidente não fará comentários sobre assuntos particulares. Certo. Porém, quando os "assuntos particulares" envolvem maracutaias em agências reguladoras do governo, o povo brasileiro exige explicações.
Aida Scharf (São Paulo, SP)

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Conhecer, admitir e combater as causas costuma ser mais trabalhoso e custoso, mas é a maneira correta e eficaz de resolver ou, pelo menos, de minimizar os problemas no serviço público. Escândalos como o do mensalão, o de Carlinhos Cachoeira e o de Rosemary Noronha têm como causa primeira o mau servidor público e o mau político.
Atualmente, a grave doença contagiosa está espalhada em todos os níveis e em todos os âmbitos. Agora, só mesmo usando profilaxia radical!
Luiz Antônio da Silva (Ribeirão Preto, SP)

PSDB
Aécio Neves, espelhe-se nas palavras de FHC e assuma posições. Oponha-se, tome partido e escolha! Só assim abrirá caminho rumo ao Palácio do Planalto.
Maria Lydia Rangel Ranzani (São Paulo, SP)

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Sobre as notas "Teste...", "...de fidelidade" e "Protocolo" (coluna Painel, "Poder", 3/12), o Diretório Estadual do PSDB em São Paulo esclarece que não há pedido de expulsão sendo analisado pelo Conselho de Ética do partido contra deputados ou secretários de Estado ou qualquer outro filiado. O que há é a apuração de representações referentes ao período eleitoral envolvendo diversos questionamentos, que ainda serão analisados quanto aos seus fundamentos. Os processos ainda não foram analisados, não sendo, portanto, possível falar em transgressões ao Código de Ética do partido e menos ainda sobre possíveis punições.
Vanessa Silva Pinto, da Assessoria de Imprensa do Diretório Estadual do PSDB (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA EDITORA DA COLUNA PAINEL, VERA MAGALHÃES - As notas afirmaram exatamente que o Conselho de Ética do PSDB-SP avalia pedidos de investigação de conduta de três deputados e de um secretário de Estado que podem resultar em expulsão. Informaram ainda que a possibilidade de as representações prosperarem é remota.

Luiz Fux
A entrevista concedida pelo ministro Luiz Fux à Folha ("Poder", 2/12) mostrou que ele é um juiz correto, que deixou de lado as pressões no julgamento do mensalão. Há, porém, um aspecto muito preocupante, revelado nessa entrevista, que diz respeito à romaria a que um candidato a ministro do STF tem de se submeter perante os políticos e amigos do poder para conseguir a indicação para o cargo.
Eu e certamente a grande maioria dos brasileiros jamais poderíamos imaginar que as coisas assim fossem. Implorar por apoios é algo que jamais deveria ocorrer a alguém que fosse ocupar cargo tão importante. Com isso, "data venia", passo a entender os votos de alguns ministros e ministras, que causaram estranheza no julgamento já citado.
Antonio Carlos C. de A. Franco (São Paulo, SP)

Banco do Brasil
A propósito da resposta do colunista Fernando Rodrigues à carta do leitor Argemiro dos Santos (Painel do Leitor, ontem), registramos que os benefícios administrados pela Previ decorrem da gestão eficaz e responsável dos recursos constituídos por participantes e patrocinadores, conforme a legislação vigente, o estatuto da Previ e os regulamentos dos seus planos de benefício.
Como evidência dos resultados positivos alcançados, citamos o Plano 1, que -responsável por 118 mil participantes e mais de 97% do patrimônio total da Previ- desde 2007 dispensa novas contribuições, inclusive por parte do patrocinador Banco do Brasil S.A., empresa de economia mista e de capital aberto.
Roberto Sabato, gerente-executivo de comunicação e marketing da Previ - Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Rio de Janeiro, RJ)

RESPOSTA DO COLUNISTA FERNANDO RODRIGUES - Para prestar uma informação mais honesta, a Previ deveria divulgar a soma completa (atualizada monetariamente) de todos os aportes de dinheiro público que recebeu em sua história até 2007.

Energia
Muito tem sido dito sobre as medidas adotadas pelo governo afetando as empresas de energia elétrica. No entanto nada se fala sobre as fortunas que surgem -legalmente, por sinal- sempre que atos emanados da cúpula governamental modificam as regras do jogo abruptamente. Seria muita ingenuidade acreditar que setores palacianos ignorassem o que iria ocorrer no mercado após a edição das medidas.
Ivan Netto (Rio de Janeiro, RJ)

Desastres naturais
A reportagem "Governo usou só 48% da verba para evitar desastres" ("Cotidiano", 3/12) contém erros de informação.
O correto é que, em 2011, o governo federal criou o Cemaden, órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação sediado em Cachoeira Paulista (SP), ao qual cabe monitorar continuamente o risco de desastres naturais no país e emitir alertas de risco para o Cenad -que repassa os alertas aos municípios com risco potencial e apoia a ação das defesas civis estaduais e municipais. As duas instituições trabalham de modo integrado, com clara distinção de competências.
Caroline Coelho, da Assessoria de Comunicação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA FERNANDA ODILLA - Não há erro. O infográfico que acompanhou a reportagem informou que o Cemaden acompanha áreas de risco, monitora clima em áreas críticas e repassa previsões de inundações, enxurradas e deslizamentos ao Cenad, que, por sua vez, emite alertas aos municípios afetados.

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