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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Sobre as declarações de Marcos Valério, o povo brasileiro não pode deixar de exigir que Lula seja profundamente investigado. Não devemos nos calar diante dessa situação, que já vem paulatinamente se firmando, de que ninguém tem coragem de interrogar o ex-presidente da República.
Lula tem a obrigação de mostrar ao Brasil que é inocente; porém, para tanto, deve permitir um rastreamento na sua vida política de forma acurada, prontificando-se, inclusive, a prestar depoimentos, comprovando que é honesto. Chamar de "mentira" as afirmações do empresário Marcos Valério à Procuradoria-Geral da República é muito pouco.
Lícia Bahia (Salvador, BA)

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Lula foi um grande presidente em seu segundo mandato. Deixamos de nos ver como um país de vira-latas, e começamos a nos construir novamente como nação. Claro que contra a elite brasileira. O Brasil é um grande país! A oposição tem que ser responsável e construtiva.
Maria Inês Azambuja (Porto Alegre, RS)

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Não acho inteligente a presidente Dilma sair em defesa de Lula. Primeiro, porque não se trata de fato apurado; segundo, porque é desnecessário a Presidência emitir parecer sobre casos nebulosos; terceiro, porque pode desgastar, e muito, uma gestão até aqui ilibada.
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

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Próximos capítulos da novela "Lula, o Santo": diante de novas e graves denúncias, Lula negará tudo, o PT ameaçará ir às ruas em sua defesa, o "controle social da mídia" voltará à tona com mais força ainda, o assunto será tratado como heresia em dois ou três dias, sairá dos jornais e, por fim, ninguém investigará nada. Lula, "o Santo", não pode ser investigado. O porquê, só ele sabe.
Maria Cristina R. Azevedo (Florianópolis, SC)

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Sobre a entrevista do deputa-do João Paulo Cunha ("Poder", ontem), que bom que a Folha resolveu ouvir mais do que os juízes do Supremo Tribunal Federal. Isso mostra que, independentemente da posição, o jornal respeita algo muito importante, as provas em um julgamento. Evidências ajudam a construir provas. Nenhuma prova pela culpabilização foi construída [no julgamento do mensalão], da mesma forma como as que provam inocência não foram consideradas. Logo, não podemos aceitar uma pena sem provas.
Maria José Favarão (Osasco, SP)

CPI do Cachoeira
O juiz federal Tourinho Neto, novamente, mandou soltar o bicheiro Carlinhos Cachoeira. O magistrado não pretende que um dos maiores criminosos deste país seja punido com a detenção. Desta vez, o insigne juiz defende que Cachoeira "não representa perigo à ordem pública", coisa com que juízes, o Ministério Público, a polícia, o Congresso e a sociedade não concordam. Ou todos nós estamos errados, ou há algo de muito estranho em tudo isso. Saudades de Eliana Calmon.
Daniel Rocha (Santo André, SP)

Venezuela
Peço licença ao leitor Ademar G. Feiteiro, que, no Painel do Leitor de ontem, criticou a Folha por ter se referido ao líder venezuelano como caudilho.
O jornal tem razão, pois Hugo Chávez é caudilho mesmo. Ou vamos chamar de democrata um sujeito que está há quase 14 anos no poder e que alterou a Constituição do seu país para se eleger indefinidamente?
Ricardo Paschoal (São Paulo, SP)

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É interessante a insistência da Folha em chamar Hugo Chávez, presidente eleito da Venezuela e reconhecido pela oposição, de caudilho e Carlos Cachoeira, bicheiro, reconhecido contraventor, de empresário.
José Maria Pacheco de Souza (São Paulo, SP)

PUC-SP
As ideias a propósito da missão da universidade católica, expressas por dom Odilo Pedro Scherer, foram combatidas na Folha no artigo "Universidade católica?", de Vladimir Safatle ("Opinião", 11/12).
Com efeito, na minha opinião, o caráter confessional de uma universidade católica implica na existência de um corpo docente que conheça profundamente a doutrina da igreja. Deve-se ainda contar com professores espiritual e moralmente comprometidos com o escopo da instituição. Em todas as disciplinas universitárias, é mister desenvolver um colóquio entre a fé e a razão científica. É nessa perspectiva que atua o denominado caráter confessional da universidade católica.
Edson Luiz Sampel, da União dos Juristas Católicos de São Paulo - Ujucasp (São Paulo, SP)

Saúde
A reportagem "Estado tem apenas 25 vagas para grávidas dependentes" ("Cotidiano", 10/12) desconsiderou dois pontos fundamentais. O texto não mencionou que essas vagas para internação não existiam e que foram implantadas neste ano, pela primeira vez em São Paulo por iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde, em razão do crescente registro de atendimento a gestantes dependentes químicas em maternidades públicas.
Esse é o caso do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, serviço estadual, citado na reportagem, mas também de outras unidades, como os hospitais estaduais de Pedreira, São Mateus e Sapopemba.
Além disso, a reportagem não levou em conta que a maioria dos cerca de 700 leitos custeados integralmente pelo Estado para tratamento de dependentes químicos também pode receber gestantes. Somente neste ano, a secretaria criou 209 leitos para dependência em álcool e drogas e, até 2014, outros 500 deverão ser implantados, totalizando 1.200. O investimento é de R$ 250 milhões.
Ricardo Liguori, coordenador de imprensa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (São Paulo, SP)

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