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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Corinthians
Já falaram que, quando o Corinthians vence, o café da padaria vem mais quente, o jornal chega mais cedo, o trânsito fica menos lento, São Paulo amanhece contente. Isso tudo é verdade, e acrescento: não só São Paulo, mas o Brasil e, por que não dizer, o mundo também acordam de maneira diferente.
Somos os maiores do planeta, e sempre seremos, pois o Corinthians é, e sempre será, o rio que traz vida à nossa aldeia. Obrigado, Corinthians!
Daniel Luiz Brito (Ribeirão Preto, SP)

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Ser louco, agora, é ser feliz, é ser campeão, é explicar a emoção. Nasci em Santos (SP) e cresci no meio de três santistas: mãe, pai e irmão. Tive coragem de ser corintiana. Meu pai me disse que eu era do contra e que ele não via sentido naquilo.
Eu não sabia o nome dos jogadores nem quais eram os títulos do Corinthians. Até hoje não sei ao certo. Mas amor não tem explicação. É sentir e deixar viver.
Aos corintianos que ficaram no Brasil, meus parabéns. Aos que conseguiram ir para o Japão, minha mais sincera gratidão.
Gilmara Leocadio da Rocha (São Paulo, SP)

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O Corinthians venceu o Chelsea, no Japão, porque entrou de chuteira e foi melhor.
Hilton Ellery Girão Barroso (São Paulo, SP)

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Não sou corintiano, mas reconheço a competência e a dedicação de todos que participaram da campanha vitoriosa. Chama a atenção a união e o foco de todos nesta conquista.
Luiz Nusbaum (São Paulo, SP)

Datafolha
Segundo pesquisa do Datafolha, se a eleição para presidente da República fosse hoje, tanto Lula quanto Dilma teriam condições de vencer o pleito ("Primeira Página" e "Poder", ontem). Para o bem do povo brasileiro, o Brasil é um continente recortado por rios, pelos quais ainda passarão muitas águas antes da próxima eleição presidencial.
Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

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Depois da repercussão estrondosa do julgamento do mensalão, do impacto da Operação Porto Seguro e das denúncias desconcertantes de Marcos Valério, a popularidade de Dilma e a de Lula continuam pinaculares, a ponto de serem eleitos no primeiro turno se a eleição presidencial fosse hoje. A cabeça do eleitor é muito complicada. Ou não.
Drauzio Gonzaga (Rio de Janeiro, RJ)

Mensalão
Caso tenha como comprovar "crimes do colarinho-branco", Marcos Valério estaria deixando um legado muito importante para a sociedade sobre corrupção.
Odair Moretto (Londrina, PR)

Massacre nos EUA
Há algo de muito estranho no decantado "american way of life". Em lojas de armas nos EUA, metralhadoras, fuzis e pistolas estão expostos diretamente ao consumidor ou, quando muito, em singelas vitrines e "displays" sob uma placa de vidro. Não é de estranhar, portanto, que absurdos massacres ocorram no país. Deus salve a América!
Rubem Prado Hoffmann Jr. (São Paulo, SP)

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Em pleno século 21, é inacreditável que alguém defenda o armamento. O massacre ocorrido em Newtown só se deu porque as armas foram adquiridas livremente. A cidade não tinha armas. Caso tivesse, quem defenderia as crianças?
Carlos Gonçalves de Faria (São Paulo, SP)

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Sempre que acontece um massacre em algum lugar do mundo, os "bem-intencionados" de plantão têm a solução mágica: controle do direito de a população possuir armas. Pergunto: no Brasil, a política pelo desarmamento diminuiu a violência a que estamos expostos? Alguém acha que um psicopata precisa de autorização para possuir e utilizar uma arma?
Osmar Cesar Gama (São Paulo, SP)

Crianças
O artigo "Espalhar o medo", da ombudsman Suzana Singer ("Poder", ontem), serve de antídoto às angústias de todos diante da forma superficial e sensacionalista com que são noticiados tragédias e acidentes domésticos vitimando crianças.
Wagner Martins da Costa (São Paulo, SP)

Medicina
Em relação aos textos "O medo da avaliação, já entre universitários" (de Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo e Roberto Leal Lobo e Silva Filho, Tendências/Debates, ontem) e "Excelência médica" (de Hélio Schwartsman, "Opinião", ontem), esclareço que o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) não impede o exercício profissional nem divulga os nomes daqueles reprovados em seu exame não porque "acha que não seria justo", mas, sim, porque não tem base legal para tanto. Defendemos a aprovação, pelo Congresso Nacional, de lei neste sentido, já em tramitação no Senado Federal.
Quanto à controvérsia sobre se faltam médicos no país, a resposta é: ninguém sabe. Depende de que Brasil estamos falando: o do Sudeste ou do Norte? O das capitais ou do interior? O do serviço público ou do privado.
A cidade de São Paulo tem quatro médicos por mil habitantes, mas a população não consegue ser atendida na periferia, pois faltam políticas públicas que garantam a presença de médicos onde é necessário. Portanto, a suposta falta de médicos não serve de argumento para justificar uma política irresponsável de abertura de faculdades de medicina sem condições de formar médicos com qualidade.
Renato Azevedo Júnior, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Paulo Bettoni Médice, presidente do Sindicato da Borracha de Americana e Região (Americana, SP), de Jatiacy F. Silva (Guarulhos, SP) e de Walter Jalil Garib e Áurea Roberto de Lima (São Paulo, SP).

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