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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão

A sensação de impunidade ao ver um condenado, como José Genoino, assumir o posto de deputado federal é imensa.

Enquanto um trabalhador que perde seu emprego e deixa de pagar um financiamento é tratado como bandido, tem o nome negativado, é ameaçado por empresas de cobrança, não consegue trabalho nem crédito, um homem que lesa milhões de brasileiros assume o cargo de deputado federal e ainda se acha no direito de responder e de agredir a repórteres e ao povo.

Quando teremos leis justas que defendam o povo e o trabalhador honesto e punam os criminosos com todo o rigor da lei?

Luiz Claudio Zabatiero (São Paulo, SP)

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Pode-se não estar satisfeito com o ritmo, mas não há como negar que Executivo e Judiciário, com a volta da democracia ao Brasil, vêm, paulatinamente, aprimorando suas formas de gestão, controle e impessoalidade.

Já o Legislativo, com seus conchavos e CPIs fajutas, persevera num caminho que nos leva a questionar para que serve esta malta de congressistas senão para drenar, em proveito próprio, recursos tão necessários à nação.

Sérgio Penha Ferreira (São Paulo, SP)

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Revendo páginas de jornais, reparando no retrospecto político brasileiro e na quantidade absurda de escândalos abafados, levantando a ficha dos réus do mensalão, percebemos que não temos motivos para comemorar.

Afinal, quem são os que continuam mandando no país, quantos condenados tomarão posse, quantos estão há 40 anos no poder, quantos foram presos, quantos ressarciram o erário? Os velhos caciques continuam aí, e a velha política é o que existe de mais novo no Brasil.

Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

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No mês passado, o presidente da Câmara, Marco Maia, sugeriu a bizarra alternativa de abrigar parlamentares sob o teto da Casa para impedir suas prisões, caso fossem decretadas pelo STF.

Agora, Genoino aparece no Parlamento para assumir sua vaga, desafiando o parecer do STF de que condenados no mensalão devem perder seus mandatos.

Ou seja, que exemplo de democracia é esse em que integrantes do Legislativo desrespeitam acintosamente o Judiciário, um dos pilares da República?

Luciano Harary (São Paulo, SP)

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Médicos

Observam-se argumentações bem fundamentadas sobre o Ato Médico ("Tendências/Debates", 5/1), todas visando a melhor assistência da população. Os avanços significativos em saúde, nas últimas décadas, mostram que as abordagens devem ser multidisciplinares. No ápice das decisões, é insofismável que está o médico. Sem ele tudo fica incompleto.

Floriano Antonio Vallim (São Bernardo do Campo, SP)

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O corporativismo levado ao extremo com as excentricidades do Ato Médico vai transformar o médico em aplicador de injeções e coletor de material para exame. Nos EUA, óculos são receitados por optometrista que não é médico e todos passam muito bem.

Alexandre Develey (São Paulo, SP)

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Parabenizo o dr. Miguel Srougi pela clareza e pela lucidez sobre a medicina em nosso país. Tomara que a presidente Dilma possa ler o texto ("Médicos inaptos: algozes ou vítimas?", 6/1) e não cometa os mesmos erros de seus antecessores, autorizando a criação de novas faculdades de medicina a políticos e partidos nefastos, e que faça cumprir a determinação da comissão especial do MEC, presidida por dr. Jatene.

Vinícius Almeida (Ouro Preto, MG)

Ciência

Deve-se avaliar com cautela a denúncia de fraude em artigo de cientistas brasileiros ("Revista 'despublica' artigo de cientistas acusados de fraude", 5/1).

O próprio denunciante, por meio de seu site, deixa a dúvida de que pode ser um caso de ilustração incorreta ou má interpretada e não de um trabalho inteiro fraudado. De parte a parte, lembremos que a pressão por publicações é grande, causando uma inversão no processo criativo, no qual o artigo científico seria uma consequência da descoberta ou desenvolvimento e não a razão em si da pesquisa científica.

Adilson Roberto Gonçalves, professor da Escola de Engenharia de Lorena - USP (Lorena, SP)

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Boas-festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes (Brasília, DF), do presidente-executivo do CIEE, Luiz Gonzaga Bertelli (São Paulo, SP), do presidente da Igreja Messiânica Mundial do Brasil, Hidenari Hayashi (São Paulo, SP), da Petit Editora e da Butterfly Editora (São Paulo, SP).

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