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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Venezuela
O desenrolar dos acontecimentos na Venezuela nos deixa meditabundos. Qual a relação do populismo chavista com o lulismo? Até que ponto medidas sociais de grande alcance e apelo popular podem promover o mandatário à condição de um ser intocável, imune e superior à ordem constitucional de uma nação?
Por via das dúvidas, seria muito bom para o Brasil se presidentes da República ficassem sujeitos a só dois mandatos (consecutivos ou não). Não se fala tão bem da democracia dos EUA? Então vamos imitá-la e evitar que políticos sejam tentados à imortalidade nos cargos. Afinal, prevenir é sempre melhor do que remediar com tratamento cubano.
Roberto Januário (Campo Limpo Paulista, SP)

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A diplomacia brasileira defendeu o adiamento da posse de Chávez por seis meses e citou que "a preocupação da cláusula democrática do Mercosul seria em garantir a vigência da democracia, e não o apego formal à Constituição" ("Mundo", 8/1). Nossa diplomacia deveria entender que as Constituições são as garantias de qualquer democracia séria. Caso contrário, o Brasil estará validando genéricos de ditaduras fantasiados de democracia.
Pedro Valentim (Bauru, SP)

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Sobre o texto "Chávez, o rei fantasma", de Clóvis Rossi ("Mundo", 8/1), esclareço que a América Latina, com exceção do Chile, é uma verdadeira plantação de bananas. Trata-se de um amontoado de republiquetas, e o Brasil não é exceção!
Rinaldo Maciel de Freitas (Divinópolis, MG)

Governo Dilma
Como Rogério Lustosa Bastos (Painel do Leitor, ontem), faço minhas congratulações a Vladimir Safatle pelo seu artigo "O fim do mensalão" ("Opinião", 8/1). Também me congratulo com outros colunistas que, igualmente, enfocam os rumos atuais de nosso governo, como Eliane Cantanhêde no texto "Pouca chuva, muito raio" ("Opinião", 8/1).
Esther P. Kullock (Rio de Janeiro, RJ)

Energia
Sob o meu ponto de vista, a falta de energia elétrica é consequência dos vícios que herdamos ao longo de séculos: o do poder, o da compra de votos, o do "toma lá, dá cá", o dos impostos embutidos em todos os produtos, o dos cabides de emprego, o das soluções de curto prazo, o da destruição ambiental, o da favelização crescendo em progressão geométrica, o da falta de educação, o da falta de zelo com a cultura e, sobretudo, o vício da falta de visão de longo prazo.
A presidente Dilma é uma vítima da história. Vamos ver se ela tem competência para "descascar esse abacaxi".
Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)

Enchentes
É muito estranho ver na TV tanta chuva caindo, com tantos alagamentos [em algumas regiões do país], e ouvir falar em racionamento por falta d'água. Sei que muitas vezes não chove onde deveria, mas não ter qualquer política de reaproveitamento da água da chuva é lamentável.
Marcelo de Moura (São Paulo, SP)

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Em vez de falarmos em "vítimas das enchentes", não seria mais adequado falarmos em "vítimas dos desgovernos"?
Carlos Gaspar (São Paulo, SP)

Seca
Em pleno sertão nordestino arrasado pela seca, prefeitos de alguns pequenos e pobres municípios recebem salários quase que de ministros. O fato revela o quanto o fisiologismo e o carreirismo ainda têm vez na política. Antes de assumir um cargo eletivo, todo político deveria ser obrigado a fazer um curso de ética.
Marcelo de Lima Araújo (Mogi das Cruzes, SP)

Violência
A resolução da Secretaria da Segurança Pública de SP que impede os policiais de socorrer feridos é uma faca de dois gumes. Se, por um lado, garante atendimento especializado e preserva a cena pericial, por outro, representa uma demora a mais no socorro. Que o governo pretenda dar atendimento especializado aos feridos, não há que se contestar. Mas esse propósito administrativo não pode representar um desonroso "pito" ao policial que, até agora, foi treinado para socorrer e levar as vítimas encontradas ao pronto-socorro.
Dirceu Cardoso Gonçalves (São Paulo, SP)

Praça Roosevelt
Não são os skatistas da praça Roosevelt, em São Paulo, que estão fora dos trilhos ("Trilhos urbanos", de Vera Guimarães Martins, "Opinião", ontem), mas, sim, a nossa Pauliceia desvairada, que não consegue olhar para o seu próprio umbigo.
Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

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Foi com alegria que soube que as reclamações dos moradores da praça Roosevelt serão ouvidas. Desde a reinauguração da praça, não temos sossego: gritaria, pessoas tocando instrumentos musicais, bares abertos durante toda a madrugada, skates tomando toda a praça e impossibilitando que se caminhe por ela sem sofrer um acidente. A praça é um espaço de todos; porém, sem regras, apenas os mais fortes conseguem ocupá-la, expulsando a maioria dos moradores -que, cercados, não podem ter sossego nem dentro de casa.
Raphael Tsavkko Garcia (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do príncipe dom Bertrand de Orleans e Bragança, trineto de dom Pedro 2º (São Paulo, SP), do hotel Maksoud Plaza (São Paulo, SP), do deputado estadual Edmir Chedid, do DEM-SP (São Paulo, SP), e da Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) Aliança da Terra (Goiânia, GO, e Cuiabá, MT).

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