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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso

Parabéns, senhores senadores, pela eleição de Renan Calheiros para a presidência do Senado! Vocês o merecem. E nós, eleitores, também. Até quando seremos capazes de suportar tanta desfaçatez? Quanto nos custará ainda para sermos uma nação de cidadãos conscientes e responsáveis? Por que não conseguimos mudar este estado absurdo de coisas?

MARIA CRISTINA B. VIDIGAL (Belo Horizonte, MG)

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A eleição de Renan Calheiros e a provável eleição de Henrique Alves nas presidências das duas Casas do Congresso é a mais clara demonstração de força dos mensaleiros e dos fichas-sujas contra o STF. Trata-se de mais um triste percalço do combalido Legislativo brasileiro.

MOACIR A. BORGES (São José do Rio Preto, SP)

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Acusado na Justiça por três crimes, Renan Calheiros foi eleito para a presidência do Senado. O Brasil, envolvido com a tragédia de Santa Maria, não se deu conta de tamanha hipocrisia que estamos novamente vivendo. Cidadã brasileira, peço à presidente Dilma, na qual coloquei meu voto de esperança por um país mais digno e justo, uma ação de protesto para impedir tal incoerência.

GISELE TERRA LUSTRE (São Carlos, SP)

Gastos federais

É assustador saber que o Brasil, com R$ 2, está tecnicamente tirando brasileiros classificados de "miseráveis" da zona da pobreza extrema ( "13 mil famílias deixam lista da miséria após extra de R$ 2", "Poder", ontem). E nossos governos estaduais, municipais e federal, gastando bilhões com uma Copa do Mundo que não vai absolutamente mudar em nada a vida desses "miseráveis".

TOMAZ DE AQUINO DOS SANTOS (Piracicaba, SP)

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Com relação à reportagem "13 mil famílias deixam lista da miséria após extra de R$ 2", gostaria de perguntar à presidente Dilma se ela já manuseou uma cédula de R$ 2 e se tem ideia do que se pode adquirir com o seu respectivo valor. Só faltou o governo federal recomendar às famílias beneficiadas aplicá-los na poupança.

ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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A manchete da Folha de ontem ("Programa social consome metade dos gastos federais", "Primeira Página") é, no mínimo, tendenciosa. Desde os primeiros anos dos governos FHC, a opinião pública habituou-se a considerar "programa social" aqueles englobados depois pelo Bolsa Família, como o Brasil Sem Miséria e o Brasil Carinhoso. Manchete e reportagem do jornal induzem a um excesso de gastos sociais, ao englobar as despesas da previdência social, sabidamente deficitária em todo o mundo, quando, dos mais de R$ 400 bilhões mostrados pela Folha, apenas R$ 20,5 bilhões se referem ao Bolsa Família. A bem da verdade jornalística -que o jornal tem entre seus valores-, teria sido melhor anunciar que, apesar do "pibinho", o Brasil de Dilma é hoje campeão mundial de distribuição de renda, ao lado da Suíça.

JOSÉ BENEVIDES JUNIOR (Rio de Janeiro, RJ)

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Fiscalização

Muito tenho ouvido falar de fechamento de casas noturnas, teatros e afins. Ninguém ainda falou de vistoriar os bufês infantis. Tenho netos pequenos e só agora me dei conta do perigo que passei neles. Sempre há uma única porta e, ainda por cima, para chegar ao salão é necessário subir uma longa escada. Nunca vi saída de emergência e já vi soltarem aquele vulcão na hora de cantar o "Parabéns a Você". É preciso acionar a prefeitura. Conto com a Folha.

LEONOR DE SOUZA (São Paulo, SP)

Receita Federal

As declarações da passageira de nome fictício Glória mostram bem o espírito do brasileiro: o negócio é levar vantagem e, pior, mesmo flagrada pela fiscalização, diz que na próxima vez mudará de estratégia, pois será mais fácil passar pelos inspetores ("Brasileiro que chega dos EUA é o mais barrado pela Receita", "Cotidiano", ontem). E ainda criticam o Renan!

CARLOS BRUNI FERNANDES (São Paulo, SP)

Copa do Mundo

Já que Ronaldo gostou tanto de citar resultados de pesquisas defendendo o aproveitamento do potencial do país na Copa ("Copa já é legado", Tendências/Debates, 2/2), sugiro a ele ir atrás das pesquisas sobre o legado pós-Copa na África do Sul.

GERALDO LOPES (São Paulo, SP)

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Alguém acredita na sinceridade de Romário ("Copa para inglês ver", Tendências/Debates, 2/2)? Egocêntrico, só está jogando para a plateia, de olho nas eleições.

ONEY OLIVEIRA LEITE (Ribeirão Preto, SP)

Batalha de Stalingrado

Há 70 anos, terminava a maior batalha da história da humanidade, com a derrota dos nazistas nas ruínas da cidade, após a destruição de seus satélites no desdobramento da Operação Urano. Esta ciclópica batalha mudou, a um custo inimaginável para os soviéticos, o curso da Segunda Guerra. A Folha, ao contrário de outros jornais, não dedicou uma só linha ao assunto. Lamentável!

FRANCISCO CARLOS A. DO C. RAMOS (Brasília, DF)

Democracia

Excelente o texto de Alexandre Vidal Porto ("Timbuktu pode ser qualquer lugar", "Mundo", 2/2). Suas palavras traduzem o pensamento de muitos. De fato, a democracia é o governo da maioria, mas há espaço para a manifestação de todos desde que o reflexo da ação da minoria não seja intolerância. E é fundamental a separação entre igreja e governo. A religião não pode querer deixar de ser a lei de Deus para ser a lei de todos.

DENISE LACHAT (Ribeirão Preto, SP)

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