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Opinião

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Painel do Leitor

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Deslizamento

Não adianta falar em "fatalidade". Pagamos pedágios caríssimos justamente para que tenhamos estradas que não matem seus usuários nem estrangulem sua fluência. Que suas frequentes interdições se justifiquem.

NICOLA GRANATO (Santos, SP)

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De nada ou pouco adiantam dispositivos e sensores de alertas para evitar catástrofes anunciadas como as ocorridas em Cubatão. O que é efetivamente eficaz é a reurbanização dessas áreas, ou seja, retirar essa população de áreas de risco e não permitir que sejam novamente ocupadas.

Além disso, aprender com a experiência: sabe-se agora da vulnerabilidade da rodovia no local dos túneis.

Que sejam feitas obras de contenção para eventuais novos deslizamentos na região e do caminho das águas.

RICARDO L. VEIGA LOPES (Araraquara, SP)

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Com pedágio acima dos R$ 20 na Imigrantes, vemos agora essa rodovia interditada pelos deslizamentos depois das fortes chuvas. Além das perdas materiais, uma pessoa morreu.

Essa estrada, que é a ligação mais importante entre a capital paulista e o maior porto nacional, deveria ser mais bem gerenciada pela concessionária, levando em conta a segurança de seus usuários e também os direitos daqueles que moram na Baixada Santista e que pagam o mesmo pedágio dos que se dirigem à região em busca de lazer.

ARY DE OLIVEIRA JUNIOR (São Vicente, SP)

Tribunal de Contas

Brilhante e esclarecedor o texto "Vai um cafezinho aí?", de Eliane Cantanhêde ("Opinião", ontem).

Sou médico, tenho dez anos de formado, residência médica e título de especialista em minha área e não possuo a remuneração que um servidor de ensino médio consegue no Tribunal de Contas do Distrito Federal. Como disse a própria colunista, tem algo muito errado em nosso país já tão cheio de despropósitos.

DEMÉTRIO PAULO MORALES (Itaporanga, SP)

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O Tribunal de Contas do Distrito Federal dá uma demonstração clara do desperdício e da irresponsabilidade para com o dinheiro público.

O contribuinte brasileiro trabalha cinco meses do ano só para pagar impostos, engordando a arrecadação, as indústrias, devido à carga tributária altíssima, perdem a competitividade, a infraestrutura do nosso país é precária, isso sem falar na saúde e na educação. Tudo isso também contribui para o aumento da desigualdade social.

ALCIDES MOROTTI JUNIOR (São Roque, SP)

PT e PSDB

Elio Gaspari, em sua coluna "O melhor cabo eleitoral do PT é a oposição" ("Poder", ontem), desmascara no quesito educação o discurso do senador Aécio Neves, que afirmou que o governo federal foi incapaz de elevar o nível da qualidade na sala de aula.

Gaspari mostrou, com dados e números, que houve, sim, enormes progressos no ensino básico.

Com a palavra, o senador Aécio Neves.

MAURICIO NARDI JR. (Valinhos, SP)

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Em campanha antecipada pela reeleição, a presidente Dilma Rousseff saiu-se com esta pérola: "Agora temos de ir atrás da miséria ainda invisível, que teima em se esconder dos nossos olhos, dos nosso programas e das estatísticas oficiais".

Por que não ir atrás da corrupção dos políticos, que não se esconde e que não é punida?

Os valores economizados dariam para acabar com a miséria no país, mas prejudicariam a "governabilidade".

MÁRIO A. DENTE (São Paulo, SP)

Libertadores

O violento acontecimento que vitimou o torcedor oferece a oportunidade para reunir as autoridades de todos os países no torneio para que medidas eficazes sejam tomadas.

É inconcebível que num país civilizado o indivíduo pague um ingresso caro para assistir a um espetáculo e corra risco de morte.

Se o tal sinalizador é capaz de perfurar o crânio e causar a morte de um indivíduo, deve ser qualificado como arma, e não como foguete, seu comércio deve ser controlado e seu porte, proibido.

A tecnologia deve ser usada nos estádios, para identificar e documentar ações criminosas.

BENTO COELHO M. DE ABREU (São Paulo, SP)

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A culpa não é só dos corintianos, mas sim das autoridades que permitem que um torcedor entre no estádio portando arma mais letal que um revólver.

Deveria ser proibida a entrada de artefato pirotécnico em qualquer evento público, principalmente futebol, como é comum em países civilizados, que também não soltam balões.

RAUL AGNELLO MOLER (São Paulo, SP)

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Embora o técnico Tite tenha afirmado que trocaria o título mundial pela vida do menino boliviano, o fato é que o Corinthians nem sequer aceita a punição de jogar com os portões fechados, tanto que já recorreu da decisão cautelar tomada pela Conmebol.

PAULO CONFORTO (Curitiba, Paraná)

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