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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Hugo Chávez
Passados os momentos de condolências pela morte de Chávez, torna-se imprescindível que seja obedecida a ordem constitucional, isto é, que sejam convocadas eleições presidenciais no prazo máximo de 30 dias. Isso é o mais importante. Na área econômica, há necessidade de medidas contra o aumento da inflação e pela diminuição da superdependência do petróleo. Em relação ao Mercosul, vejo com certo otimismo a expansão de negócios com o Brasil, principalmente considerando-se o poder de compra do mercado venezuelano.
José Osvaldo G. Andrade (Belo Horizonte, MG)

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Tirano, caudilho, déspota, demagogo, populista, grande líder... Esses e muitos outros epítetos são e serão atribuídos a Hugo Chávez, mas ninguém será capaz de responder a uma pergunta: Quem foi Hugo Chávez? Só daqui a várias gerações é que talvez possam explicá-lo ou, quem sabe, jamais o consigam.
Luiz Antonio Alves Vita (São Paulo, SP)

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A Venezuela perdeu um grande líder, de caráter, honra e moral. Assim foi o presidente Hugo Chávez. Muitos o amavam, outros o odiavam. Ele sempre criticou os EUA e Israel e não vendeu sua honra às potências ocidentais. Descanse em paz, Chávez!
Iad Ibrahim Daoud (São Paulo, SP)

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Em vida, Chávez atacou o velho sistema de exclusão social que dominava a sociedade, mas desenvolveu um novo sistema de exclusão política. Como desenvolver o progresso de um Estado gerando insegurança para os investidores estrangeiros e para os próprios empresários locais?
No final, tudo o que sobrou foi um discurso populista, uma corja de corruptos instalados no poder e uma massa popular de ignorantes famintos e carentes idolatrando a figura central.
Moises Moricochi Morato (Guarulhos, SP)

Chorão
Que Chorão foi um excelente cantor e um magnífico compositor não há como negar. Porém é necessário tomar cuidado para não torná-lo um herói. Não podemos nos esquecer que ele, aparentemente, era usuário de drogas e exagerava no consumo de bebidas alcoólicas. Não podemos enxergar o episódio da sua morte como uma fatalidade, mas, sim, como uma consequência lógica do estilo de vida adotado por ele.
Gabriel Henrique Santoro (São Paulo, SP)

Conclave
Nas discussões sobre a eleição do novo papa, menciona-se muito minha igreja, a Católica, por sua longevidade de quase dois milênios. Vale, no entanto, lembrar que sua resistência aos séculos se deve bastante a uma fé em Deus que não dispensa uma forcinha do poder civil. Desde o século 4º, passando por impérios de vários matizes, a igreja sempre se entendeu bem com os reinos deste mundo, ao contrário de Jesus. Há casos de resistências comoventes, como a de dom Oscar Romero, morto pela ditadura que oprimia o povo de El Salvador. No mais, institucionalmente, há que reconhecer: a Igreja Católica é o PMDB do mundo.
Carlos Moraes (São Paulo, SP)

Joaquim Barbosa
O artigo "Joaquim da Silva Quadros", de Rogério Gentile ("Opinião", ontem), é de um despropósito irritante, pois Barbosa, o maior brasileiro de todos os tempos, está mudando a Justiça, modernizando-a com ética e decência. Gentile foi extremamente infeliz ao criticá-lo ironicamente.
Carlos Alberto Ventura (Cafelândia, SP)

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Foi quase perfeito o comentário de Rogério Gentile sobre o ministro Joaquim Barbosa e seus arreganhos. Foi quase perfeito porque usou luvas de pelica. Joaquim Barbosa mostra a cara aos poucos, para ver até onde pode chegar, e, animado, descobre que pode ir cada vez mais longe, com absoluta impunidade debaixo daquela capa preta.
Paulo Nascimento (Santos, SP)

Cotas
Foi com consternação que lemos a reportagem "Adoção de Cotas enfrenta resistência na USP" ("Cotidiano", 5/3), em que uma carta de nossa autoria, dirigida à comunidade acadêmica da USP, foi reiteradamente citada, juntamente com trechos da entrevista à repórter Talita Bedinelli. A questão principal é que a leitura da manchete leva o leitor a acreditar que nós, autoras da citada carta, somos contra cotas, o que é uma distorção injustificada de nossa posição.
Tanto a carta citada quanto a entrevista à repórter da Folha deixavam claro que éramos críticas do projeto Pimesp, recentemente divulgado -o qual, além de não mencionar cotas em nenhuma oportunidade, se denomina exatamente como "Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista", propondo a implantação de um sistema de ensino a distância, voltado para a preparação do aluno da escola pública, de baixa renda e pretos, pardos e indígenas para concorrerem a vagas nas universidades públicas paulistas. No documento, pedíamos mais debate acerca de um programa que precisa ser cuidadosamente avaliado por nossa comunidade acadêmica.
Maria Helena P. T. Machado e Lilia Moritz Schwarcz, professoras da USP (São Paulo, SP)

Dia da Mulher
A sensibilidade aguda é uma patologia rara nos dias de hoje.
O gênero que dela mais se apropria é o feminino, com todos os sintomas de gentileza, emoção genuína, cuidado extremo e desprendimento. Em homens, é muito raro. Na juventude, então, é quase inexistente.
Jorge Rodini (Ribeirão Preto, SP)

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