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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Planos de saúde
A manchete da Folha de ontem, "Agência leva 12 anos para julgar plano de saúde" ("Primeira Página" e "Cotidiano"), é uma clara demonstração do quanto os clientes de planos de saúde têm seus direitos desrespeitados. Levar doze anos para analisar processos é tempo de sobra para o doente morrer. De início pensava-se que a ANS fora criada para proteger os clientes, mas, com o passar do tempo, vê-se que ela não passa de um cabide de empregos.
Izabel Avallone (São Paulo, SP)

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Lendo a reportagem da Folha sobre o papel da ANS de fiscalizar e punir os planos de saúde, concluí que realmente vivemos no país da piada pronta. Morosidade, descaso com o consumidor, políticos e ex-executivos de operadoras de saúde com cargos na agência, tudo isso põe em xeque sua verdadeira função. Diante de tamanha ironia, creio que o leitor esperava encontrar tal abordagem na coluna do José Simão.
Ricardo Bertini Filho (Jaguariúna, SP)

Tributos federais
O discurso da presidente Dilma Rousseff para anunciar a eliminação dos impostos federais sobre itens da cesta básica me fez lembrar o Homem-Legenda, personagem do cartunista Adão Iturrusgarai. O quadro teria ficado completo se o herói aparecesse e dissesse: "Votem em mim em 2014!".
Simão Pedro Marinho (Belo Horizonte, MG)

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Os leitores Mário A. Dente e Abdias Ferreira Filho afirmaram ontem, no Painel do Leitor, que a desoneração tributária de vários produtos da cesta básica promovida pelo governo federal seria medida eleitoreira. Ora, ela teria caráter eleitoreiro se fosse tomada às vésperas do pleito.
Mauricio Nardi Jr. (Valinhos, SP)

Direitos humanos
Se já não bastasse a eleição de Renan Calheiros para a presidência do Senado, um deputado, o pastor Marco Feliciano, conhecido por opiniões racistas e homofóbicas, assumiu a liderança da Comissão de Direitos Humanos e Minorias na Câmara dos Deputados. É um absurdo!
Suely Rezende Penha (Campinas, SP)

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Fala sério! Quer falar sobre a relação entre pastores e direitos humanos ("Pastor é eleito para comissão de direitos humanos da Câmara", "Poder", 8/3)? Aqui vai minha sugestão: Desmond Tutu, James Wright e Martin Luther King Jr. Os cristãos protestantes e evangélicos temos sim uma herança nesse tema e temos melhores exemplos para compartilhar!
Ziel Machado (São Paulo, SP)

Hugo Chávez
A cobertura da Folha de ontem sobre o legado de Chávez é um exemplo de pluralidade do jornal. Acabara de ler as palavras jurássicas de Samuel Pinheiro Guimarães ("É um equívoco dizer que Hugo Chávez era populista", "Mundo") quando, ao final, me deparo com o sempre lúcido, coerente e moderno João Pereira Coutinho ("Líder venezuelano era o Monty Python da América Latina", "Mundo"). Prezado Guimarães, a pergunta que derruba qualquer ganho social provisório que Chávez possa ter conquistado é a seguinte: A Venezuela anda sozinha se o petróleo acabar?
Paulo de Tarso Guimarães (São Paulo, SP)

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Discordo radicalmente do artigo de João Ferreira Coutinho ao demonizar Hugo Chávez ("Líder venezuelano era o Monty Python da América Latina"). Do populismo vieram a legislação trabalhista, a industrialização e, em poucos casos, a reforma agrária, assim como a valorização da cultura nacional e o voto de analfabetos, índios e mulheres. Como disse Samuel Pinheiro Guimarães, "se isso é populismo, viva o Populismo!".
Vanderlei Vazelesk, professor de história da América Latina da Unirio (Rio de Janeiro, RJ)

Explosão na OAB
O atentado contra a OAB do Rio, ao que tudo indica perpetrado contra membros da Comissão da Verdade do Estado, não pode ficar impune. Essa provocação exige resposta à altura, com a mobilização de toda a OAB nacional para apurar responsabilidades.
Arsonval Mazzucco Muniz (São Paulo, SP)

Lei Seca
Essa história de que o motorista flagrado dirigindo embriagado não é obrigado a soprar o bafômetro para não produzir prova contra si mesmo, conforme parecer do Ministério Público Federal, é um contrassenso ("Para Procuradoria, punição por recusar bafômetro é ilegal", "Cotidiano", 9/3). Soprar o bafômetro é aferir se o motorista está ou não alcoolizado, o que coloca em risco a vida de terceiros.
Jayme de Almeida Rocha Neto (Campinas, SP)

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Finalmente o Ministério Público tomou uma atitude contra a ilegal punição ao motorista que se recusa a passar pelo teste do bafômetro. Quem o faz está amparado por direito constitucional. Querem atropelar a Constituição em nome de um "bem maior".
Osmar Cesar Gama (São Paulo, SP)

Educação
De tempos em tempos alguém se lembra de abordar um dos principais problemas da educação brasileira: a tentativa de alfabetizar crianças sem o ensino do código alfabético ("Desserviço à educação", de Hélio Schwartsman, "Opinião", 9/3). Algumas escolas particulares já se conscientizaram dos danos causados ao aluno quando não se ensina explicitamente o código alfabético. Já as crianças da escola pública continuam sendo as mais prejudicadas.
Emilia Paschoal Bocchi (Jundiaí, SP)

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