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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Gerdau
Excelente a entrevista com Jorge Gerdau, que preside a Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade do governo Dilma Rousseff e que fez um verdadeiro desabafo sobre a falácia, a irresponsabilidade e a esperteza, por parte do governo, em manter 39 ministérios. Acho que empresários de sucesso, como Gerdau, poderiam contribuir ainda mais com seus conhecimentos sobre gestão.
Wasny Eliphaz Paulo de Oliveira (Jacareí, SP)

Novo papa
Grande parte da imprensa brasileira tratou a sucessão papal com um nacionalismo descabido, e certamente não podemos atribuir essa abordagem aos "especuladores" que apontavam dom Odilo Scherer entre os favoritos. A eleição do cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio trouxe às ruas brasileiras discursos exaltados, alimentados por um ufanismo idiota. Não é preciso ser católico para saber a diferença entre o conclave e a Taça Libertadores.
Anderson Dias Batista (São Paulo, SP)

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Admito que achava improvável a eleição de um papa latino-americano. Nós, brasileiros, temos despeito com os argentinos, motivado talvez pela empáfia e altivez que nossos vizinhos tradicionalmente demonstram em relação ao Brasil. Mas, desta vez, em face do nome escolhido, papa Francisco, que carrega uma ideia de humildade, vou dar um crédito de confiança ao pontífice. Que ele seja útil à humanidade, esse é o meu desejo.
Ivan Leite (Estância, SE)

Mizael Bispo
Nossa Justiça é mesmo "fajuta". Um sujeito mata de forma impiedosa, premeditada e com requinte de crueldade e sua condenação tem uma série de atenuantes que o beneficiam. Dessa forma, a sociedade fica impregnada de assassinos à solta, restando-nos a triste conclusão de que o crime compensa, porque as penas são tão leves que não amedrontam mais ninguém.
Jurandir Batista de Carvalho (Indaiatuba, SP)

Cesta básica
Ao fazer compras no dia 14/3, notei, ao atualizar uma planilha, que quase todos os produtos da cesta básica haviam tido um pequeno aumento. Bingo: a maioria dos jornais de ontem estampou, em suas manchetes e nas suas seções de economia, que os preços subiram!
Mas, com pompa e circunstância, a presidente da República, Dilma Rousseff, não anunciou que a cesta básica iria ter o preço reduzido? Será que os empresários estão contra a presidente? Ou será que ela está apenas fazendo politicagem, ou melhor, fazendo o Diabo para ganhar a próxima eleição?
Sandra de Oliveira Balbi (Rio de Janeiro, RJ)

Precatórios
Governadores e prefeitos se insurgiram contra a decisão do STF que obriga Estados e municípios a pagarem suas dívidas judiciais, sem parcelamento, no ano subsequente ao da inscrição do precatório. O argumento é que Estados e municípios não possuem dinheiro suficiente.
Peço, então, que tais entes federados passem a aceitar a mesma desculpa quando os devedores forem seus contribuintes. Que se adote a isonomia e que se passe a aceitar a justificativa da "falta de recursos" quando o cidadão deixar de pagar IPTU, IPVA, ISS etc.
O poder público, quando é credor, joga sobre o contribuinte toda a sua fúria arrecadatória. Mas, quando é devedor, não tem nenhum pudor em lesar os cidadãos. É péssimo pagador. Que prevaleça a decisão do STF: o mesmo peso e a mesma medida para ambos os lados.
Ricardo Luís Vaz (Franca, SP)

Habitação
Sobre a reportagem "Famílias são despejadas de condomínio em Cubatão" ("Cotidiano", ontem), a Secretaria da Habitação e a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) esclarecem o seguinte:
1) A legenda da foto que acompanhou a reportagem está incorreta, pois a imagem não é do Conjunto Habitacional Parque dos Sonhos;
2) As 463 unidades do Bolsão 9 foram desocupadas de forma pacífica na quinta-feira (14/3);
3) Ao longo do período de invasão do empreendimento Parque dos Sonhos, a CDHU cadastrou as famílias para recebimento de auxílio-moradia;
4) Durante a desocupação, as 30 famílias que declararam não ter abrigo foram prontamente atendidas pela CDHU no mesmo dia. Ontem, todas receberam auxílio-moradia de R$ 1.200. Depois, receberão R$ 400 por mês;
5) Além do atendimento a tais famílias, a CDHU já disponibilizou o pagamento de auxílio-moradia a outras 340 famílias desabrigadas pelas chuvas até o atendimento habitacional definitivo.
Marcos Michelini, da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado da Habitação (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Estatística
Ruy Castro, mais uma vez, superou-se com o artigo "Estatística macabra" ("Opinião", ontem), em que abordou, com fina ironia, os excessos que os "pesquisadores" das grandes universidades insistem em publicar nivelando todos os seres humanos pela mesma régua. Comparativamente ao Ruy, calculei que, aos 65 anos, já fumei 540 mil cigarros, e perdi a conta das cervejas e cachaças que tomei. Pelos estudos dos "pesquisadores" de Cambridge, já morri faz 80 anos.
Claudio Terribilli (Guarulhos, SP)

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