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Na televisão, Alckmin exalta investimento em transporte

Propagandas do PSDB, gravadas antes dos protestos, começam a ir ao ar hoje

Pré-candidato tucano à Presidência, Aécio vai criticar ação do governo federal para proteger as fronteiras do país

DANIELA LIMA DE SÃO PAULO

O PSDB de São Paulo exibirá a partir de hoje propaganda publicitária em que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirma estar fazendo "o maior investimento em transporte público da América Latina".

A peça faz parte de um conjunto de 14 propagandas gravadas pela direção estadual da sigla e irá ao ar dois dias após Alckmin revogar o aumento das tarifas de metrô e trem em São Paulo. O governador disse que terá que "apertar os cintos" para compensar despesas geradas pela redução das passagens.

A publicidade tucana será exibida por uma semana, até o dia 28, e foi gravada antes da onda de protestos por redução de preço das passagens e melhorias no sistema de transportes começar.

"São Paulo está fazendo o maior investimento em transporte público da América Latina", diz Alckmin na peça. "Seremos o primeiro Estado do Brasil a conectar seus principais aeroportos --Congonhas e Guarulhos-- aos sistemas de metrô e trem. Quatro linhas de metrô já estão em construção e outras já duas estão a caminho."

Este ano, o PSDB regionalizou seus comerciais para divulgar ações específicas do governo nas maiores áreas do Estado. A peça que trata de transportes será exibida na região metropolitana.

Em Ribeirão Preto, por exemplo, o governador paulista aparecerá enaltecendo a ampliação do Hospital das Clínicas, a construção de duas novas Fatecs e a ampliação do aeroporto.

AÉCIO

Fora Alckmin, a única pessoa a falar nas inserções é o senador Aécio Neves (PSDB-MG), nome dos tucanos para disputar a Presidência da República em 2014.

Ele gravou duas propagandas. Em uma delas, faz uma ligação entre ações de combate ao crack dos governos paulista e mineiro --ele governou Minas Gerais por oito anos, de 2003 a 2010--, e critica o governo federal.

"De nada adianta o trabalho dos Estados, se o governo federal não protege as nossas fronteiras, que estão abandonadas", diz o senador.


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