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Correspondente brasileira é detida nos Estados Unidos

Jornalista Cláudia Trevisan foi algemada enquanto esperava pelo presidente do STF

DE SÃO PAULO

A jornalista brasileira Cláudia Trevisan, correspondente do jornal "O Estado de S. Paulo" em Washington, foi presa anteontem nos Estados Unidos enquanto esperava pelo fim de uma palestra do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, na Universidade Yale, na cidade de New Haven.

Trevisan ficou detida por algumas horas e foi liberada no mesmo dia. Ela foi autuada por "transgressão criminosa". O Itamaraty foi acionado pela Embaixada em Washington e pelo consulado em Hartford. Segundo a assessoria do órgão, a jornalista receberá assistência jurídica. O "Estado" manifestou indignação à Universidade Yale.

Segundo o "Estado", Trevisan não invadiu nenhuma parte da universidade. Ela teria avisado a assessora de imprensa da Escola de Direito da instituição, além do próprio Joaquim Barbosa, que o aguardaria do lado de fora do prédio para entrevistá-lo.

A reportagem da Folha, que também estava na universidade para falar com Barbosa, se identificou e foi alertada de que a conferência seria fechada e de que a mídia não poderia entrar. A reportagem foi escoltada por um policial até a rua e recebeu o aviso de que seria presa caso tentasse entrar no prédio. Ficou esperando na porta.


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