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Outro lado

Empresa nega suborno para obter contrato

DE SÃO PAULO

A Alstom nega o pagamento de propinas para obtenção do contrato com a estatal paulista EPTE em 1998.

Em nota, a multinacional diz que "manifesta seu veemente repúdio quanto às insinuações de que possui política institucionalizada de pagamentos irregulares para obtenção de contratos".

Segue a nota: "A empresa nunca se negou a prestar os esclarecimentos solicitados pelas autoridades quando tem prévio acesso aos documentos, mas lamenta que o alegado conteúdo de investigações sobre supostas condutas ocorridas há quase 20 anos, que por obrigação legal deveriam ser tratadas de forma sigilosa, venham a ser utilizadas de forma reiterada e desproporcional nos dias de hoje com o claro intuito de denegrir a imagem de uma empresa que cumpre absolutamente com todas as suas obrigações legais".

O vereador Andrea Matarazzo disse que nunca participou de discussões sobre o negócio com a Alstom. Ele foi secretário de Energia durante sete meses em 1998, do final de janeiro a agosto.

Segundo nota do vereador, o contrato que gerou o aditivo, de 1983, foi assinado por "governos anteriores".

"A atuação de Andrea Matarazzo durante seus 20 anos de vida pública sempre se pautou pela absoluta correção e transparência", afirma.


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