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Outro lado

Ex-chefe de gabinete nega prática de crimes

DE SÃO PAULO

A defesa da ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo Rosemary Noronha negou a prática dos crimes apontados na denúncia da Procuradoria.

Segundo Celso Vilardi, advogado de Rosemary, "finalmente ela vai poder apresentar a sua versão dos fatos e vai comprovar a sua inocência no curso do processo".

O defensor de Cyonil Borges, Rodrigo Felberg, afirma que a Operação Porto Seguro só começou em razão de denúncia feita por seu cliente.

O ex-auditor do TCU recebeu uma propina de Paulo Vieira, arrependeu-se, aparentemente, e comunicou o fato à Polícia Federal.

Segundo Felberg, seu cliente vai continuar colaborando com a Justiça mesmo sendo réu. Borges contou o que sabia à Justiça para se livrar do processo, mas o juiz disse que isso não pode ocorrer nesta fase da ação.

"Essa decisão do juiz [de inclui-lo entre os réus] não afasta o anseio do Cyonil de continuar colaborando com a Justiça", afirma.

Claudio Pimentel, advogado de Gilberto Miranda, não quis fazer comentários. Até a conclusão desta edição, a Folha não conseguiu localizar a defesa dos outros 15 réus.


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