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Mensalão

PT diz que Barbosa foi arbitrário ao negar pedido de trabalho de Dirceu

DE SÃO PAULO - A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, de negar o pedido de trabalho fora da prisão do ex-ministro José Dirceu foi repudiada em nota divulgada ontem pelo PT.

Assinada por Rui Falcão, presidente do partido, a nota afirma que a decisão do ministro foi arbitrária.

"Ao obstruir novamente, de forma irregular e monocrática, o direito de José Dirceu cumprir a pena em regime semiaberto, o ministro Joaquim Barbosa comete uma arbitrariedade, tal como já o fizera ao negar a José Genoíno, portador de doença grave, o direito à prisão domiciliar", defende o texto.

Condenado a 7 anos e 11 meses de prisão em regime semiaberto pelo mensalão, o ex-ministro pediu para trabalhar como auxiliar no escritório de advocacia de José Gerardo Grossi, em Brasília.

Barbosa considerou o pedido "absolutamente contrário aos fins da pena aplicada e às regras que disciplinam a execução penal em nosso ordenamento jurídico".

O ministro disse que a oferta de trabalho em uma empresa privada, como é o caso do escritório de advocacia, é "incompatível com a execução de uma sentença penal".


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