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Rivais avançam mais que Dilma, diz Ibope

Com a queda de brancos e nulos, a presidente oscilou de 37% para 40%; Aécio subiu para 20%; Campos, para 11%

Quase 60% dos eleitores dizem estar pouco ou nada interessados na disputa, índice maior que o apurado em 2010

DE SÃO PAULO

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta (22) sugere uma recuperação da presidente Dilma Rousseff em intenções de voto por sua reeleição.

No cenário mais provável da disputa, que considera os candidatos de partidos pequenos, ela oscilou de 37%, em abril, para 40% agora.

Aécio Neves (PSDB) subiu de 14% para 20%. Eduardo Campos (PSB) cresceu de 6% para 11%. Essas duas tendências já haviam sido identificadas por outros institutos.

As entrevistas foram feitas entre 15 e 19 de maio. A margem de erro é de dois pontos.

A alteração mais radical é a da taxa de votos brancos e nulos. Eles somavam 24% em abril e são 14% agora.

É essa mudança que ajuda a explicar a tendência de crescimento dos três principais concorrentes. Todos parecem ter subido após seus respectivos programas de TV.

Na simulação de segundo turno com Aécio, Dilma ganha por 43% a 24%. Com Campos, vence por 42% a 22%.

O Ibope também apurou a aprovação do governo. Para 35%, a gestão Dilma é boa ou ótima; 30% a julgam regular; para 33%, é ruim ou péssima.

DESINTERESSE

A pouco mais de quatro meses da eleição, 57% dos eleitores dizem estar pouco ou nada interessados no assunto, mostra o Ibope. Isso pode ser considerado novidade --no mesmo período de 2010, essa taxa era de 46%.

Outro dado curioso é a aparente contradição entre satisfação e desejo de mudança: 65% querem que o próximo presidente mude tudo ou muita coisa, mas 80% afirmam estar satisfeitos ou muito satisfeitos com a vida.

Segundo o registro oficial, a pesquisa do Ibope foi contratada pelo próprio Ibope.


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