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Após ônibus, metrô também pode parar em SP

DE SÃO PAULO

Novos protestos de grupos que pedem melhorias no transporte, saúde e educação, e paralisações de categorias em campanha salarial podem ocorrer nesta semana.

A Justiça do Trabalho deve julgar a greve dos motoristas de São Paulo na semana passada que prejudicou milhares de passageiros, e ainda há riscos de a categoria retomar a paralisação.

Os funcionários do Metrô fazem assembleia na terça (27) e podem decidir cruzar os braços --eles pedem 35,47% de reajuste salarial, e novo plano de carreira, entre outros benefícios. São 9.800 empregados responsáveis pelo transporte de 4,5 milhões de pessoas por dia.

"Se não houver proposta concreta de reajuste, podemos votar paralisação de 24 horas, greve por tempo indeterminado ou manifestações surpresa", diz Altino Prazeres Júnior, presidente do sindicato dos metroviários.

Os sem-teto e manifestantes que são contrários aos gastos feitos com a Copa também podem fazer novos protestos nesta semana.

Neste sábado (24), os motoristas de ônibus de Osasco e de outras cidades da Grande São Paulo decidiram em assembleia encerrar a greve da categoria, que chegou a afetar cerca de 240 mil passageiros na região.


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