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Análise

Apesar de tudo, governantes devem estar respirando aliviados

FERNANDO CANZIAN DE SÃO PAULO

O Brasil pode não ter acordado no todo com as manifestações de junho do ano passado, cujo resultado mais prático foi a revogação do aumento das tarifas de transporte público.

Mas, individualmente, grupos e sindicatos já entenderam como agir. Com a jane- la de oportunidade da Copa do Mundo se fechando, a hora é agora.

São Paulo acordou com mais uma situação de greve nesta quinta-feira (5). Depois dos ônibus, são os metroviários e agentes de tráfego.

Embora causem transtornos à população, essas greves e manifestações não se comparam às tentativas de invasão da Prefeitura de São Paulo, do Palácio dos Bandeirantes, do Congresso Nacional e do Itamaraty há um ano.

Encurralados como nunca e ameaçados até fisicamente no ano passado, os governantes devem estar agora respirando aliviados, apesar das greves.

Brasil 4 x 0 Panamá e o clima de Copa que vai se instalando são ótima notícia para os políticos.

Dilma deu o tom ontem em entrevista ao SBT. Recusou convite para visitar a seleção para "não criar turbulência".

"Meu coração bate pelo Felipão."


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