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Anvisa classifica restaurantes por condição de higiene para Mundial

De 2.075 avaliados em 26 cidades, 38% tiveram a melhor nota, 'A'

JOHANNA NUBLAT DE BRASÍLIA

A partir desta semana, restaurantes de 26 cidades começam a colocar em sua entrada selos com a nota que receberam por suas condições de higiene, variando de "A" (a melhor) a "C" (que é a pior).

A classificação é um projeto-piloto da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para a Copa e inclui 11 sedes do Mundial --só Salvador não aderiu à proposta.

Também participam 15 outras cidades e 11 aeroportos das sedes --desta vez, incluído o de Salvador e excluído o de Manaus; em São Paulo, foi avaliado o aeroporto de Guarulhos e, no Rio, o Galeão.

Nesta quinta (5), a Anvisa divulgou as notas de 2.075 restaurantes em um hotsite. Do total, 38% tiveram a melhor nota, 41% foram classificado como "B", e 15%, com "C". Outros 6% não tinham condições mínimas exigidas, tendo sido interditados ou recebendo prazo para adaptação.

Baseado em experiências como a de Nova York, o projeto pretende estabelecer gradações da higiene encontrada nos estabelecimentos.

São avaliadas questões documentais, temperatura dos alimentos, procedimentos na limpeza, presença de barreiras para evitar bichos etc.

Mesmo ganhando a nota "C", o restaurante cumpre os critérios sanitários mínimos exigidos. Ou seja, ali não deve haver ratos ou baratas.

Um dos classificados com a nota "C" em Brasília foi o restaurante Piantella, tradicional ponto de encontro de políticos. O restaurante disse não ter sido comunicado.

Cada cidade fez um recorte dos restaurantes que seriam avaliados --a Anvisa calcula que cerca de 10% dos estabelecimentos em cada cidade tenham sido vistos.


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