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A Copa como ela é

Jogo truncado

Repórteres da Folha encontram armadilhas nos trajetos que serão feitos pelos turistas durante a Copa em São Paulo e no Rio

DE SÃO PAULO

As placas do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), o maior do país, não dizem ao turista que ele pode sair dali em um ônibus a R$ 4,45. A sinalização fala só da opção mais cara, de R$ 36,50. No Rio, recém-chegados ao Galeão são assediados por captadores de táxis irregulares.

São exemplos de que se deslocar nas duas maiores cidades brasileiras, às vésperas da Copa do Mundo, é tarefa reservada para iniciados.

Para testar o tamanho do problema, a Folha enviou nesta semana um repórter de São Paulo para o Rio e uma repórter no sentido contrário.

Os dois cumpriram um roteiro que será feito por milhares de turistas durante o Mundial. Foram do aeroporto para a região hoteleira e, depois, para a arena onde haverá os jogos da Copa --o estádio do Corinthians, em Itaquera (zona leste paulistana), e o do Maracanã (zona norte do Rio).


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