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Cobrança a secretário era 'brincadeira', afirma Lula

Ex-presidente, que criticou secretário do Tesouro, nega divergências com o governo

MÁRCIO FALCÃO DE SÃO PAULO

O ex-presidente Lula minimizou nesta terça-feira (10) a cobrança direcionada ao secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, quanto aos rumos da política econômica. Lula negou divergências com o governo e disse que as críticas eram apenas uma "brincadeira".

Num seminário promovido pelo jornal "El País" em Porto Alegre na semana passada, Lula criticou o aperto na concessão de crédito e disse que, se depender de Augustin, "a gente não faz nada".

"Eu achei que a imprensa que estava lá ia achar que estava contando uma piada, brincando, e transformaram em coisa séria, como se fosse uma divergência profunda. Eu brinquei com ele. Nem ele ficou bravo. Não tem divergência, eu sou governo", afirmou nesta terça.

Questionado se o governo deveria ampliar o crédito, Lula defendeu investimentos. "Não. Eu aboli a palavra gastar quando era presidente porque tudo que a gente gasta com educação saúde e investimento em infraestrutura é investimento e não gasto", afirmou.

À plateia de empresários presentes no Fórum América Latina e Caribe Global, o ex-presidente defendeu o Mercusul e chegou a fazer uma brincadeira com o Fórum Econômico Mundial de Davos: "Passamos frio para participar de uma reunião que não tem nada a ver com nós".


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