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O limite da vaia

O comportamento da torcida que vaiou e xingou a presidente Dilma na abertura da Copa gerou uma discussão sobre a fronteira entre o insulto e o direito à crítica

DE SÃO PAULO

Quem eram os brasileiros que, com entrada VIP ou ingressos muitas vezes custando acima de R$ 1.000, xingaram a presidente Dilma Rousseff com palavrões na abertura da Copa?

Mesmo sem pesquisa na porta do Itaquerão, não parece arriscado intuir. No Datafolha, é principalmente o público com renda familiar acima de dez salários mínimos.

Com 33% de aprovação, Dilma não está numa boa fase. Em São Paulo, vai ainda pior, 23%. Na cidade, 19%. E entre os paulistanos com renda alta, 11% (aí, 2 em cada 3 acham seu governo ruim ou péssimo).

Vale xingar? Liberdade de expressão ou falta de educação? É possível discutir os limites da vaia. Só não dá para dizer que, naquele Itaquerão, a ofensa foi uma surpresa.

É PREFERÍVEL MANDAR UM PODEROSO TOMAR NO MONOSSÍLABO TÔNICO EM "U" A SAIR QUEBRANDO TUDO POR AÍ

AO TRAZER A COPA PARA O BRASIL EM 2007, LULA NÃO CALCULOU QUE, SETE ANOS DEPOIS, AS COISAS PODERIAM ESTAR DIFERENTES


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