Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Poder

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Cientista político estreia coluna amanhã

André Singer substitui a senadora Marta Suplicy, que assumiu o Ministério da Cultura

DE SÃO PAULO

O cientista político André Singer, 54, um dos principais estudiosos de eleições no Brasil, estreia amanhã como colunista da Folha na pág. A2.

Professor da USP, Singer defendeu no ano passado sua tese de livre docência, recém-publicada sob o título "Os Sentidos do Lulismo" (ed. Companhia das Letras).

Singer escreverá no lugar da senadora Marta Suplicy (PT), que assumiu o Ministério da Cultura em setembro.

"Meu campo preferencial será o da política brasileira", explica Singer: "Partidos, eleições e governo são os assuntos que mais conheço. Vez por outra, aspectos culturais e internacionais também deverão constar do cardápio".

Formado em ciências sociais (1976-1980) e jornalismo (1982-1986) pela USP, Singer trabalhou na Folha de 1980 a 1989 como coordenador da seção "Tendências/Debates", editor de Política, secretário de Redação e editor do Painel.

Em 1990 passou a lecionar na USP, defendendo em 1993 sua dissertação de mestrado "Ideologia e voto no segundo turno da eleição presidencial de 1989" -que deu origem ao livro "Esquerda e direita no eleitorado brasileiro", publicado pela Edusp em 2000.

Nesse mesmo ano voltou a trabalhar na Folha como repórter especial, tendo publicado em 2001 seu livro sobre "O PT" (Publifolha). Permaneceu no jornal até 2002.

Em 2003, no governo Lula, foi designado porta-voz da Presidência da República, acumulando, a partir de 2005, o cargo de secretário de Imprensa da Presidência.

Deixou o governo em 2007 e, no ano seguinte, defendeu seu doutorado: "As Eleições Presidenciais de 1989 e 1994: Uma Análise de Ideologia".

Neste ano, Singer manteve uma coluna quinzenal sobre eleições nos cadernos "Poder" e "Eleições 2012". Segundo ele, uma coluna pode "ajudar na compreensão da lógica dos acontecimentos", já que o noticiário político em geral é muito fragmentado.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página