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Ditadura

Comissões da verdade se reúnem em São Paulo e analisam pedidos

DE SÃO PAULO - Inspirada no pedido para alteração do atestado de óbito de Vladimir Herzog, a viúva do militante Luiz Eurico Tejera Lisboa, Suzana Lisboa, também pedirá à Justiça a correção do atestado de seu marido, morto em 1972 pela ditadura militar.

Suzana apresentou, durante a primeira audiência pública conjunta entre as comissões nacional e estadual da verdade em São Paulo, um laudo técnico que, segundo ela, desmonta a versão oficial para a morte de Tejera, que teria se matado com um tiro na cabeça.

As duas comissões também ouviram ontem relatos de Denise Crispim, viúva do militante Eduardo Leite, conhecido como Bacuri. Considerado um dos casos mais brutais da repressão, Bacuri foi torturado por 109 dias até morrer. A versão oficial, entretanto, é que ele morreu em um tiroteio.


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