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Petrobras pede o cancelamento de contrato de 5 sondas para o pré-sal

DO RIO

A Petrobras anunciou que pediu o cancelamento do contrato que previa o afretamento de cinco sondas de perfuração da Ocean Rig, do empresário German Efromovich.

As sondas, construídas para perfurar até 3.000 metros de profundidade, seriam usadas na região do pré-sal da bacia de Santos.

De acordo com nota oficial da empresa, a decisão é motivada pela "redução de necessidade futura de sondas", em razão "da previsão de número menor de poços a serem perfurados" naquela região.

Ainda segundo a Petrobras, a produtividade obtida atualmente nos poços em desenvolvimento é superior ao que estava projetado, o que justificaria a redução.

Em fevereiro, o conselho de administração da Petrobras aprovara a contratação de 26 sondas para o pré-sal, das quais 5 seriam encomendadas à Ocean Rig.

O custo de contratação das 26 sondas por 15 anos foi estimado em US$ 52 bilhões.

Na época, calculava-se que a estatal pagaria à Ocean Rig US$ 548 mil ao dia pelo aluguel de cada sonda.

As outras 21 viriam da Sete Brasil, formada por fundos de pensão e pelos bancos Santander, Bradesco e Caixa Econômica Federal. A Petrobras tem 10% do capital. O afretamento de cada uma custaria US$ 530 mil diários.

A decisão de afretar sondas das duas empresas foi tomada dois meses após uma licitação para a contratação de 21 sondas ter sido cancelada.


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