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Ribeirão

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Leva e Traz e tarifa mais cara estão na 'pauta'

DE RIBEIRÃO PRETO

Para resolver o que chama de falta de dinheiro no caixa, o consórcio Pró-Urbano quer adotar duas medidas que impactariam no dia a dia do usuário do transporte coletivo: aumentar o valor da tarifa dos atuais R$ 2,80 para R$ 3,38 e cobrar pelo sistema Leva e Traz, hoje gratuito.

O advogado do consórcio, Paulo César Braga, disse que o sistema, que conta com 22 veículos em operação, deveria ser cobrado. "Hoje existem linhas longas que chegam a passar em todo o bairro e a população utiliza esse serviço para se locomover de um ponto a outro."

O sistema foi criado, segundo ele, para atender pessoas que utilizam ônibus, mas cujo ponto de parada está distante do destino final. Nesse caso, a pessoa usa a van e, em seguida, entra no ônibus.

"O usuário do transporte público não seria prejudicado porque poderia contar com a integração. Já aqueles que querem ir de um local a outro deveriam pagar uma tarifa", afirmou.

Ainda conforme o representante das empresas, a tarifa atual não preserva o equilíbrio econômico-financeiro da concessão em Ribeirão. "As planilhas de custos do serviço de transporte apontam para uma tarifa básica mínima de R$ 3,3889."

A tarifa chegou a custar R$ 2,90 em Ribeirão, mas caiu R$ 0,10 após a onda de protestos no mês passado. O MPL (Movimento Passe Livre) quer a tarifa a R$ 2,60.


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