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Ribeirão

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Consórcio pede mais prazo para investimentos

DE RIBEIRÃO PRETO

As empresas responsáveis pelo transporte público de Ribeirão Preto não possuem condições financeiras de cumprir com os principais investimentos previstos no contrato com a prefeitura para a exploração do serviço, segundo afirmou o diretor do consórcio Pró-Urbano Carlos Roberto Cherulli, em reunião da CPI do Transporte na tarde de ontem.

Cherulli disse que o consórcio "tem a intenção" de entregar as contrapartidas previstas no contrato, mas que o consórcio pede que o prazo seja estendido.

Segundo Cherulli, quando computado o investimento inicial na aquisição de 328 ônibus, as empresas estariam com um prejuízo de cerca de R$ 1,6 milhão por mês.

A alegação de que o sistema é deficitário é usada pelo consórcio para pedir, na Justiça, o reajuste da tarifa e a revisão das obrigações contratuais.

O empresário diz que não há condições financeiras de arcar com as principais contrapartidas da concessão, como a construção de terminais de ônibus e de estações de bairro.

Também estaria prejudicada a implantação de três novas linhas, com a aquisição de 13 ônibus. Este último item deveria ter sido entregue em julho.

Cherulli diz que o projeto do terminal da avenida Jerônimo Gonçalves está sendo elaborado.


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