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Ribeirão

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Próximo ano é de 'incógnitas' para o setor calçadista

DE RIBEIRÃO PRETO

O presidente do Sindifranca, José Carlos Brigagão Couto, afirmou que 2014 será um "ano de incógnitas" para a indústria calçadista de Franca.

Ele acredita que a atividade deve cair, tanto no mercado interno como no externo, por causa da queda nas vendas em função do endividamento das famílias e reflexos da crise mundial.

"Os países da Europa continuam em crise, as famílias brasileiras estão endividadas, a inflação e os juros subindo, e a infraestrutura que deixa a desejar no Brasil", disse.

Por outro lado, ele espera que as exportações permaneçam altas, por causa da valorização do dólar. "Isso deve acontecer nos quatros primeiros meses de 2014", afirmou Brigagão Couto.

As incertezas, no entanto, devem fazer com que os empresários realizem investimentos "tímidos" no setor.

Os empresários não acreditam que a Copa do Mundo no Brasil vá influenciar as vendas do setor calçadista, tanto pelo lado positivo quanto pelo negativo.

Para Marcelo Paludetto, diretor comercial da Democrata, a Copa só irá melhorar a infraestrutura e destacar o Brasil como destino turístico. "O Brasil é um tradicional e importantíssimo mercado de sapatos, mas está fora da rota por conta do preço", disse o executivo.

A estimativa dele de crescimento nas exportações para o próximo ano é entre 10% e 15% sobre o volume.


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