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Ribeirão

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Nova forma de contar vagas gera distorção, diz juiz

DE RIBEIRÃO PRETO

O juiz assessor da Corregedoria Geral da Justiça de São Paulo, Jayme Garcia dos Santos Junior, disse que o Estado não deveria incorporar ao sistema vagas de setores onde os detentos não ficam de forma permanente.

"Aqueles espaços dos presídios destinados para permanência transitória não podem ser considerado como vaga", afirmou Santos Junior, que, em março, vistoriou o Centro de Detenção Provisória de Guarulhos com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.

Ao ser informado pela reportagem que o presídio visitado por ele teve a capacidade aumentada de 768 para 844 vagas, o juiz afirmou que a nova forma de contabilizar vagas está equivocada. "Isso gera uma distorção."


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