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Ribeirão

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Engenheiro dá o exemplo e monitora filho skatista

Duas vezes por mês, eles vão ao Curupira, opção mais tranquila para esportistas

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

O engenheiro Paulo Tortella, 42, mora em São Paulo, mas quando vem a Ribeirão, duas vezes por mês, frequenta o parque Curupira -rebatizado de Luiz Roberto Jábali-, onde os skatistas podem fazer suas manobras apenas na parte de cima do parque.

Nesses dias, o filho do engenheiro, Tiago Tortella, 12, e o amigo Alexandre Ciceline, 13, praticam o esporte sob a supervisão do pai.

Os dois estudantes usam as ladeiras do Curupira para praticar o esporte enquanto o pai fica na parte de baixo da rua tentando assegurar a segurança dos adolescentes e das outras pessoas que passam pelo local.

Como uma espécie de "guarda de trânsito", o engenheiro faz o monitoramento na esquina da ladeira para garantir que as pessoas que fazem caminhada não sejam surpreendidas com os skates, evitando assim acidentes.

Alexandre diz que o irmão dele, de 15 anos, quase atropelou uma idosa há dois meses. Por isso, eles acham importante ter alguém auxiliando.

O estudante disse que costumava ir ao parque Maurilio Biagi, mas desistiu por causa do aglomerado de skatistas disputando espaço com os pedestres. "Lá é mais perigoso."


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