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Turismo

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Europa atrai esquiadores mais experientes

DE SÃO PAULO

Em comparação com as estações americanas e suas constantes inaugurações, os centros europeus de esqui vão na contramão e não lançam atrações todos os anos.

Na estação de Verbier, na Suíça, a novidade mais recente é o restaurante La Vache, aberto em dezembro de 2012. A casa tem cardápio do britânico Heston Blumenthal, dono do sétimo melhor restaurante do mundo --o Dinner by Heston Blumenthal.

Também no fim do ano passado e na Suíça, a estação de Gstaad inaugurou o The Alpina Gstaad, seu primeiro hotel de luxo em cem anos.

Ainda na Suíça, St. Moritz passou a ter, há três temporadas o hotel Nira Alpina, com passarela que leva ao teleférico da montanha Corvatsch. É o único da estação a funcionar no sistema "ski-in/ski-out" --é possível sair e chegar ao hotel esquiando.

PARA MAIORES

Além de terem pistas mais desafiadoras, as estações europeias investem um pouco menos em monitores e atrações que não o próprio esqui. Assim, costumam atrair esquiadores mais experientes.

A maioria não possui muitos hotéis e restaurantes "ski-in/ski-out", e pode ser mais difícil encontrar atividades para crianças. "Não são muitos os turistas de fora da Europa com filhos", diz Eduardo Gaz. Em Zermatt, na Suíça, por exemplo, só se anda a pé ou de charrete.

Já em estações como St. Moritz e Cortina D'Ampezzo (Itália), o esquiador pode até ficar em hotéis de luxo. Em Courchevel (França), come-se em dez restaurantes estrelados pelo guia "Michelin". (GS)


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