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Na Samoa, pedida é visitar praias semidesertas no norte do país

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NA SAMOA

É difícil chegar na Samoa: do Brasil, são necessários pelo menos três voos para aterrissar no país, que é composto por duas ilhas principais, Upolu --onde fica a capital Apia-- e Savaii, e outras oito ilhotas menores.

O país é formado pela porção ocidental de um arquipélago antigamente conhecido como Ilhas Navegadores. Enquanto esta parte conquistou a independência em 1962, a porção oriental permanece como território dos EUA.

No caminho até Apia, a influência de séculos de colonização ocidental é visível: são mais de 20 igrejas cristãs de várias denominações no país --há mais assentos nas igrejas que pessoas no país.

Na capital, o parlamento, em arquitetura modernista, lembra Brasília. A catedral, o mercado central, o memorial da bandeira alemã, a pracinha do relógio e o museu de Samoa completam o circuito turístico básico da cidade.

Mais empolgante é rumar em direção ao porto, alugar um snorkel e partir para a reserva marinha de Palolo, onde recifes coloridos prosperam bem preservados.

Há duas estradas principais no país, a primeira circunda a ilha, enquanto a outra corta Upolu rumo às areias negras de Aganoa, ao sul de Apia. No caminho está o Museu Robert L. Stevenson, dedicado ao autor de "O Médico e o Monstro" --o escritor escocês viveu seus últimos anos na Samoa.

Dobrando à esquerda ao término da estrada em Aganoa, dá para parar em pequenas comunidades para ver as fales, cabanas típicas locais.

Na ponta oeste de Upolu fica o terminal de balsa que leva a Savaii. Ao sul da ilha, vale a pena conhecer os "blowholes" de Alofaaga (espécie de gêiser formado pela força da água do mar batendo contra cavernas subterrâneas). (SB)


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