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Contra sites, taxistas dizem pagar caro para trabalhar

Motoristas pararam ruas do Rio para pedir que governo proíba aplicativo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM MADRI

A chegada do aplicativo Uber no Brasil, na semana passada, coincidiu com manifestações e paralisações de taxistas em várias cidades do mundo contra a plataforma.

No Rio, onde o Uber foi lançado, sindicatos e taxistas participaram do protesto, pedindo que o governo proíba um serviço remunerado em carros que não sejam táxis.

O ato, em que taxistas pararam ruas no centro e na zona sul da cidade, não foi respaldado por toda a classe, mas a maioria condena o novo serviço. A Associação de Taxistas do Brasil afirmou, em nota, preferir "o diálogo com o poder público" por meio de ações judiciais ao protesto.

"É complicado, há coisas novas e muito trânsito, mas nós pagamos muito para ter uma licença, comprar ou alugar um táxi", diz o taxista carioca Vinícius Soares, que não participou, mas apoia a manifestação da última quarta (11). "Mas acho que daqui a pouco essa tendência passa, porque as pessoas vão preferir os táxis normais."

Há mesmo quem não encare a ideia. A engenheira carioca Patrícia Bernardes chegou a considerar usar o site Carpooling para fazer um trajeto na Europa, mas voltou atrás por insegurança. "É complicado, porque você está sozinha e em um país em que não tem a quem recorrer. Preferi viajar de trem." (LBM)


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