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Homem de ferro V10

A Folha acelerou o esportivo do filme, que chegará ao país a partir de julho

FELIPE NÓBREGA DE SÃO PAULO

A indústria do cinema sabe transformar carros em estrelas. Assim foi com o Aston Martin DB5 (1964) do agente 007 ou, mais recentemente, com o Chevrolet Camaro da franquia "Transformers".

Para aparecer em grandes produções, o carro não precisa ter talento. Basta que seu fabricante esteja disposto a investir alto --algo em torno de R$ 40 milhões, segundo montadoras consultadas.

A Audi seguiu esse caminho com o R8, "companhanheiro" do personagem Tony Stark, interpretado por Robert Downey Jr. na saga "Homem de Ferro".

A montadora convidou a reportagem para acelerar o cupê V10 no Autódromo de Interlagos. O carro passou por mudanças e chegará em julho, como R8 Plus.

Um representante da marca fez um pedido bem-humorado logo no início do teste: "Por favor, não destruam o carro". É isso o que acontece logo no início do terceiro filme da série, que está em cartaz no Brasil.

Do banco do motorista do Audi, o que chama a atenção é o ponteiro do velocímetro, que sobe em um ritmo assustador. Nas arrancadas bruscas, com o Launch Control (controle de largada) acionado, é preciso enrijecer o pescoço para que a cabeça não seja empurrada bruscamente para trás. É como se o motorista tomasse um tapa dos 550 cv do motor 5.2.

A Audi afirma que o R8 pode ir de 0 a 100 km/h em 3,5s --12% mais rápido que o modelo V10 atual, que custa a partir de R$ 725 mil.

O R8 vive um "boom" de vendas, e a marca acredita que isso ocorre por influência do filme. Seis unidades foram negociadas em maio, mais que o dobro da média mensal recente.


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