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Novo Focus sedã aposenta câmbio manual

Terceira geração do modelo médio da Ford é o primeiro do segmento a ser vendido apenas com caixa automática

Lançamento tem transmissão de dupla embreagem e motor flex com injeção direta de combustível

FELIPE NÓBREGA ENVIADO ESPECIAL A MENDOZA (ARG)

A carroceria foi redesenhada, o motor 2.0 conseguiu a proeza de unir a injeção direta à tecnologia flex e a lista de equipamentos engordou. Apesar de tudo isso, o novo Focus Sedan chama a atenção por outra peculiaridade: é o primeiro modelo do segmento a abandonar definitivamente o câmbio manual.

"O consumidor de carros de passeio que custam a partir de R$ 70 mil passou a exigir a transmissão automática", diz Oswaldo de Oliveira, gerente de marketing da Ford. Atualmente, mais de 80% dos sedãs médios saem de fábrica nessa configuração, quase o dobro do percentual de uma década atrás.

Além de poupar o motorista, principalmente em congestionamentos, os sistemas modernos também ajudam a economizar combustível.

A terceira geração do Focus prova isso. No teste Folha-Mauá, o sedã melhorou em até 15% o consumo urbano em relação ao (beberrão) modelo anterior. Nesse quesito, o atual está no mesmo patamar dos rivais japoneses, como o líder Honda Civic.

É dele que o Ford pretende roubar vendas, por causa do apelo e do preço equivalentes --ambos partem de R$ 69.990 em versões automáticas.

A favor do Focus está a transmissão de seis velocidades com dupla embreagem e o motor mais forte, que passou de 148 cv para 178 cv. Há também a oferta de itens inéditos no segmento, como o sistema que estaciona o carro de forma semi-autônoma, exclusividade da versão topo de linha Titanium Plus (R$ 89.990).


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