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Tóquio 2020

De olho nos Jogos Olímpicos que serão realizados daqui a sete anos, salão japonês antecipa o futuro da mobilidade urbana

FELIPE NÓBREGA ENVIADO A TÓQUIO

Dois importantes salões abriram as portas ao público na sexta-feira: o de Los Angeles e o de Tóquio. Enquanto a feira norte-americana exibe carros do presente, a japonesa está mais preocupada em discutir o futuro da mobilidade.

Mais precisamente a de 2020, ano em que o país receberá os Jogos Olímpicos. Por isso, montadoras e governo local trabalham em conjunto para desenvolver um novo modelo de transporte, que conectaria integralmente o automóvel à infraestrutura da cidade.

Carros autônomos (capazes de circular sem a interferência do motorista), gerenciamento de tráfego inteligente e casas adaptadas a interagir com veículos elétricos são o grande destaque desta edição do Tokyo Motor Show.

"Temos de mostrar a nossa capacidade tecnológica", discursou Akio Toyoda, presidente da Toyota e da associação das montadoras japonesas. Elas querem fazer da Olimpíada a vitrine de seus produtos de ponta, já que o mundo inteiro vai estar voltado à competição esportiva.

A infraestrutura para receber os carros autônomos é a parte mais complexa desse próximo cenário, segundo especialistas ouvidos pela Folha no Salão de Tóquio, pois tudo tem de estar completamente integrado para que não ocorram acidentes.

Essa laboratório a céu aberto que está sendo criado na cidade coincide com o que acomodará a cidade olímpica, com um raio de aproximadamente oito quilômetros de extensão.

Outro objetivo da organização é que a tecnologia consiga organizar o deslocamento dos habitantes da cidade, dos turistas e dos atletas sem que haja engarrafamentos.


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