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SALÃO DE GENEBRA 2013

Para o alto e avante

Evento suíço deixa a recessão do lado de fora e exibe modelos superesportivos com motorização híbrida

FELIPE NÓBREGA ENVIADO ESPECIAL A GENEBRA

Basta uma caminhada pelo Salão de Genebra, que termina no próximo domingo, para notar que o mercado europeu passa por um momento de contrastes. De um lado, estão os supercarros, que parecem desconhecer a palavra recessão. Do outro, os lançamentos das marcas que sofrem com a queda nas vendas.

Os bólidos do primeiro grupo passam o dia cercados pelo público. O principal é a LaFerrari, feita para comemorar os 70 anos da montadora italiana.

A produção será limitada a 499 unidades -cada uma deverá custar o equivalente a R$ 2,5 milhões na Europa. A marca buscará clientes mundo afora, inclusive no Brasil.

A Folha apurou que, em abril, um grupo de brasileiros será convidado para conhecer o esportivo. Os potenciais clientes poderão guiar o carro que, segundo a Ferrari, será o que há de mais próximo dos modelos de Fórmula 1.

Para chegar aos 963 cv de potência, a marca italiana optou pela tecnologia híbrida, na qual um motor elétrico atua em conjunto com o movido a gasolina. O objetivo não é reduzir o consumo ou a emissão de poluentes, embora isso ocorra por consequência. A função principal é fazer o carro chegar aos 100 km/h em menos de 3s.


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