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Líbia vai rever contratos assinados com petrolífera italiana
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DA REUTERS, EM TRÍPOLI
O governo da Líbia informou à petrolífera italiana ENI, maior investidora no setor líbio, que irá rever contratos assinados durante o governo do ex-ditador Muammar Gaddafi, e acrescentou que a companhia precisará ajudar na reconstrução de cidades danificadas pela recente guerra civil.
A ENI afirmou que o governo suspenderá apenas contratos de responsabilidade social, e não as operações petrolíferas, que representam 10% do petróleo e 18% do gás extraídos na Líbia.
"As companhias estrangeiras que trabalham na Líbia precisam provar aos líbios que foram parceiras da Líbia, e não de Gaddafi e do seu regime", disse o primeiro-ministro interino, Abdurrahim al Keib, em nota.
"A ENI precisa provar isso desempenhando um papel notável na reconstrução de cidades que foram destruídas pelas forças de Gaddafi."
Keib disse também que a maioria das empresas petrolíferas assumiu posições negativas durante a revolta que derrubou Gaddafi neste ano.
Os contratos revistos foram assinados em 2006 e 2010.
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