O especial O Melhor de sãopaulo - Restaurantes, Bares & Cozinha elegeu este ano os melhores restaurantes em 15 categorias. Os campeões foram escolhidos por um júri e por pesquisa Datafolha.
Frios pendurados, decoração exagerada. Na Itália não é bem assim, mas no imaginário brasileiro um restaurante italiano é desse jeito.
A palavra por trás das pizzas favoritas é uma só: tradição. O que ela significa para as duas casas que as servem, porém, varia.
Na forma, não poderiam ser mais diferentes os dois melhores japoneses de São Paulo, segundo o júri de 2016.
O que guia o sucesso da casa do chef Rodrigo Oliveira não é só a curiosidade por um restaurante que lapidou a cozinha nordestina. Ir até a zona norte para almoçar num lugar localizado em frente a uma loja de embalagens e a uma autoescola se tornou fetiche do paulistano acostumado ao circuito limitado entre Pinheiros e Jardins.
Portugal especializou-se em alimentação. É grande produtor e exportador de castanhas, de azeite, de vinhos e até da cortiça que arrolha as garrafas.
Duas coisas estão garantidas quando você escolhe o Tordesilhas para fazer uma refeição: a comida vai ser gostosa e ela vai ficar melhor com pimenta.
O rapaz da mesa ao lado interagia com o cardápio, absorto. A cada opção de prato lida, fechava os olhos, levava a mão à barriga e "humm!", parecia imaginar o que estava prestes a comer.
Para quem não é rico, ir ao D.O.M. ou ao Fasano é turismo, viagem infrequente. No D.O.M., você cavalga na Mongólia, faz foto em Nagaland ou trilha em Papua-Nova Guiné. No Fasano, visita Paris ou Florença.
Senta, que lá vem o gaúcho. Não o garçom de bombachas. O churrasco, mesmo, especialidade desta casa, pela sétima vez consecutiva a melhor da cidade na opinião do paulistano, segundo pesquisa Datafolha.