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30/05/2012 - 20h48

Riocentro terá sistema de detecção de ameaças químicas e biológicas

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DENISE MENCHEN
DO RIO

O esquema de segurança previsto para o Riocentro, palco principal da Rio+20, inclui um sistema de detecção de ameaças químicas, radiológicas e biológicas. O objetivo é prevenir possíveis ataques terroristas na conferência, que já tem confirmada a participação de delegações de 176 países. Desses 102, enviarão chefes de Estado ou de governo.

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A segurança na Rio+20, que inclui vários eventos paralelos além do encontro de cúpula, está a cargo do Ministério da Defesa. No perímetro do Riocentro, porém, será coordenada pela ONU. O Brasil participa com 1.200 homens das Forças Armadas, 500 agentes da Polícia Federal e 300 da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Guarda Municipal.

O efetivo será comandado pelo general de Brigada Otávio Santana do Rêgo Barros, que foi comandante do batalhão brasileiro no Haiti após o terremoto que abalou o país em 2010. Entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, ele também comandou a Força de Pacificação que ocupa o Complexo do Alemão, na zona norte do Rio.

O general confirmou a utilização de um sistema de detecção de ameaças químicas, radiológicas e biológicas no Riocentro, mas não deu detalhes de como ele funcionará.

Segundo o ministro Laudemar Aguiar, 176 países já confirmaram participação na Rio+20. Desses, 102 enviarão chefes de Estado ou de governo. Ele não quis divulgar o nome dos participantes confirmados alegando razões de segurança.

O Riocentro será entregue à ONU no próximo dia 5, numa cerimônia que contará com o hasteamento das bandeiras do Brasil e das Nações Unidas.

 

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