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Países discutem quanto atum pode ser extraído do mar
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DA FRANCE PRESSE
Países pescadores de atum de barbatana azul vão tentar limitar a quantidade que pode ser extraída sem destruir a indústria milionária do Japão, o principal mercado consumidor.
A reunião da ICCAT (Comissão Internacional de Conservação do Atum do Atlântico) começa nesta quarta-feira, em Paris.
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Segundo ambientalistas, são necessárias a suspensão ou a redução drástica de captura até que a espécie tenha tempo de se recuperar da pesca desenfreada.
Yuriko Nakao/Reuters |
Japão é o principal consumidor de atum de barbatana azul; países se reúnem para tentar limitar pesca da espécie |
Nos últimos 40 anos, a pesca em escala industrial feita nas águas do Atlântico e do Mediterrâneo reduziu em 85% a oferta de atum, de acordo com cálculos de pesquisadores.
O preço desse tipo de atum explica a extinção: o peixe que pode crescer até dois metros e pesar 400 quilos chega a custar cem mil euros no mercado japonês.
A comissária do departamento de Pesca das Nações Unidas, Maria Damanaki, propôs um corte para até 6.000 toneladas. A pressão foi tamanha, que no dia seguinte ao anúncio, ela passou a mencionar uma "redução substancial" sem dar números.
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