Em anúncio feito por Daniel Krieger, Ernâni Sátiro, Magalhães Pinto e o secretário de Imprensa Heraclio Salles, o governo voltou a negar a existência de uma crise com o setor militar.
Também foi descartada relação entre a prontidão das Forças Armadas e a ofensiva oposicionista de Carlos Lacerda, líder da Frente Ampla.
O senador Krieger, a pedido do presidente Arthur da Costa e Silva, também disse que não é mais cogitada uma reforma ministerial.
Antes do anúncio, Magalhães Pinto (Relações Exteriores) perguntou ao presidente se deveria entregar o cargo. E ouviu: "Ora, Magalhães."
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