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Computadores novos ficam "encostados" em delegacias de São Paulo
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DE SÃO PAULO
Dois terços dos novos computadores entregues pela Secretaria da Segurança Pública às delegacias de São Paulo não conseguem acessar alguns dos programas usados na investigação policial. A informação é da reportagem de Afonso Benites publicada na edição desta segunda-feira da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
De acordo com o texto, das 15 mil máquinas compradas e instaladas desde dezembro, 10 mil têm sistema operacional Linux. O problema é que softwares para fazer interceptações telefônicas e reconhecimento de suspeitos, entre outros, só são compatíveis com a plataforma Windows, da Microsoft. Com isso, diversas delegacias têm máquinas novas, mas paradas.
O diretor de tecnologia da informação do Dipol, André Dahmer, admite que vários dos programas para investigação não são compatíveis com o Linux, mas diz que nem todas as máquinas precisam do acesso a essas informações.
"Compramos para a ponta, que é quem faz boletins de ocorrência, o Linux. Para setores da administração e outros que precisam de investigação, temos computadores com Windows", afirmou.
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