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Austrália estuda pele artificial para reabilitação completa de queimaduras
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DA EFE, SIDNEY
Cientistas australianos estão desenvolvendo um tipo de pele artificial que permitirá a reabilitação completa das vítimas de queimaduras, segundo informou uma fundação de Sidney.
O professor Peter Maitz explicou, em entrevista a agência australiana AAP, que o grande avanço do projeto é que a pele artificial, de 1,5 centímetros de espessura, permite a regeneração integral do tecido e de suas funções sensoriais.
Neste momento, os enxertos de pele artificial feitos em laboratório só têm um milímetro.
Os cientistas australianos estão desenvolvendo um tipo de tecido sintético com nervos, vasos sanguíneos, glândulas de suor e folículos.
Desta maneira, a chamada pele artificial em três dimensões inclui a derme e a epiderme, as camadas exterior e média da pele.
A pele artificial ainda está em fase de desenvolvimento, e os investigadores australianos estimam que poderão realizar os primeiros enxertos dentro de dez anos.
Criado com células-tronco recolhidas da pele sadia do próprio paciente, o tecido poderá regular e controlar a temperatura, o suor e o tato, funções que as peles artificiais feitas na atualidade não conseguem.
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